O Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental (PPGAMB) da Universidade Positivo, por meio de seus cursos de Mestrado e Doutorado, visa a complementar a formação de uma vasta gama de profissionais, transformando-os em especialistas em Meio Ambiente, por meio da realização de pesquisa aplicada para a solução de problemas ambientais.
Dessa forma, os Mestres e Doutores em Gestão Ambiental formados pela UP contribuem para a utilização adequada dos recursos naturais do planeta, dentro de uma dinâmica fundamental para a preservação das espécies e para a manutenção de condições dignas de existência.
Mestrado em Gestão Ambiental
Atualmente, a gestão do planeta com base no emprego de conhecimentos científicos, traduzidos em avanços tecnológicos e ferramentas de análise ambiental, constitui uma das mais importantes preocupações do homem, envolvendo praticamente todas as profissões estabelecidas. O PPGAMB da Universidade Positivo, sintonizado a essa realidade, destaca-se pelo caráter multidisciplinar, com linhas de pesquisa que envolvem as áreas de Ciências Humanas e Sociais (Administração, Direito, Economia etc.), Ciências Exatas e Tecnológicas (Engenharias, Física, Matemática, Química etc.) e Ciências Biológicas e da Saúde (Biologia, Farmácia, Medicina etc.).
Mais especificamente, o programa tem como objetivo formar profissionais capacitados a analisar situações de risco ao meio ambiente, além de apontar soluções por meio do desenvolvimento e aplicação de ferramentas e modelos de gestão ambiental. Na última Avaliação da Capes, o Mestrado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo recebeu nota 5.
Doutorado em Gestão Ambiental
O Doutorado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo tem como objetivo desenvolver estudos aprofundados no campo da Gestão Ambiental e formar profissionais de alto nível para o exercício do ensino e do desenvolvimento de saberes em conformidade com suas linhas de pesquisa. Possibilita a disseminação de conhecimentos na área de atuação, por meio da articulação entre os campos das ciências ambientais e da produção científica. Os doutores em Gestão Ambiental têm competência tanto para desenvolver pesquisa quanto para exercer docência de nível superior.
O Doutorado em Gestão Ambiental como parte do Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental (PPGAMB) da Universidade Positivo, aprofunda o envolvimento com a comunidade e a análise e proposta de soluções para problemas ambientais nos âmbitos regional, nacional e internacional.
O PPGAMB visa complementar a formação de uma vasta gama de profissionais, transformando-os em especialistas em Meio Ambiente, por meio da realização de pesquisa aplicada para a solução de problemas ambientais. Dessa forma, os mestres e doutores em Gestão Ambiental formados pela UP contribuem para a utilização adequada dos recursos naturais do planeta, dentro de uma dinâmica fundamental para a preservação das espécies e para a manutenção de condições dignas de existência.
Atualmente, a gestão do planeta com base no emprego de conhecimentos científicos, traduzidos em avanços tecnológicos e ferramentas de análise ambiental, constitui uma das mais importantes preocupações do homem, envolvendo praticamente todas as profissões estabelecidas. O PPGAMB da UP, sintonizado a essa realidade, destaca-se pelo caráter multidisciplinar, com linhas de pesquisa que envolvem as áreas de Ciências Humanas e Sociais (Administração, Direito, Economia etc.), Ciências Exatas e Tecnológicas (Engenharias, Física, Matemática, Química etc.) e Ciências Biológicas e da Saúde (Biologia, Farmácia, Medicina etc.).
Mais especificamente, o programa tem como objetivo formar profissionais capacitados a analisar situações de risco ao meio ambiente, além de apontar soluções por meio do desenvolvimento e aplicação de ferramentas e modelos de gestão ambiental. Na última Avaliação da Capes, o Doutorado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo recebeu nota máxima.
Clarissa Bueno Wandscheer
clarissa.wandscheer@up.edu.br
Alysson Nunes Diógenes
diogenes@up.edu.br
Clarissa Bueno Wandscheer
clarissa.wandscheer@up.edu.br
Coordenação Adjunta
Alysson Nunes Diógenes
diogenes@up.edu.br
Avaliação da influência antrópica na qualidade ambiental e vice-versa. Caracterização quantitativa e qualitativa dos sistemas e processos socioambientais. Análise e representação dos processos socioambientais por meio de modelos cognitivos e matemáticos.
Projetos associados:
- Modelagem de sistemas e processos ambientais;
- Desenvolvimento e aplicação de processos de avaliação, monitoramento e gerenciamento ambiental.
Planejamento e desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental visando ao desenvolvimento sustentável. Planejamento e implementação de estratégias de conservação dos recursos naturais e da diversidade socioambiental.
Projetos associados:
- Planejamento e implantação de métodos de diagnóstico, intervenção e controle ambiental;
- Planejamento e implantação de propostas de educação ambiental;
- Planejamento e implantação de programas de saúde e meio ambiente;
- Planejamento e implantação de propostas de gerenciamento ambiental.
Avaliação da influência antrópica na qualidade ambiental e vice-versa. Caracterização quantitativa e qualitativa dos sistemas e processos socioambientais. Análise e representação dos processos socioambientais por meio de modelos cognitivos e matemáticos.
- Projetos associados:
- Modelagem de sistemas e processos ambientais;
- Desenvolvimento e aplicação de processos de avaliação, monitoramento e gerenciamento ambiental.
Planejamento e desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental visando ao desenvolvimento sustentável. Planejamento e implementação de estratégias de conservação dos recursos naturais e da diversidade socioambiental.
Projetos associados:
- Planejamento e implantação de métodos de diagnóstico, intervenção e controle ambiental;
- Planejamento e implantação de propostas de educação ambiental;
- Planejamento e implantação de programas de saúde e meio ambiente;
- Planejamento e implantação de propostas de gerenciamento ambiental.
Introdução à pesquisa qualitativa. Definição e tipos de conhecimento, métodos de coleta e análise de dados qualitativos. Tipos e estratégias de análise qualitativa. Dados verbais e multifocais. Análise de documentos, conteúdo e discurso.
Bibliografia básica
ANGROSINO, M. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BANKS, M., Dados visuais na pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BARBOUR, R., Grupos focais. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: LDA, 2004.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3a. Ed., Porto Alegre: Artmed, 2009.
FLICK, U.Qualidade na pesquisa qualitativa, Porto Alegre: Artmed, 2009.
GIBBS, G., Análise de Dados Qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SARTI, C. e DUARTE, L.F.D. (org) , Antropologia e ética: desafios para a regulamentação. Brasília: UNB/ABA, 2013.
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10719:2002. Apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro: ABNT; 2002.
BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender. Curitiba: Livros HDV, 1989.
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica – A prática de fichamentos, Resumos, Resenhas. São Paulo: Atlas, 1997.
Estudo de conceitos para a compreensão e aplicação prática de técnicas univariadas e multivariadas, para a exploração gráfica e análise de dados. Os alunos deverão utilizar programas computacionais para exploração dos dados e construção de gráficos relevantes aos temas tratados. [Treinamento para o uso do programa computacional; normalidade, correlações e regressões lineares, estatística não-paramétrica e paramétrica; Análise de ensaios fatorais; Introdução à análise multivariada: Análise de agrupamentos; Análise de Componentes Principais (ACP); Análise de Carrespondência (AC); Análise de Redundância (RDA); Técnicas de regressão: Regressão Linear Múltipla (MR) e Modelos Lineares Generalizados (GLM)].
Bibliografia Básica
HAIR, Joseph; BLACK, William C.; BABIN, Barry B.; ANDERSON, Rolph E.; TATHAM, Ronaldo L.; Análise Multivariada de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística. 7ª Ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999, 40 pp.
PEREIRA, J.C.R., Análise de Dados Qualitativos. São Paulo: Editora da USP, 1999.
WONNACOTT, J.R.; WONNACOTT, T.H. Fundamentos de Estatística. Livros Técnicos e Científicos, 1985, 355 pp.
LY, B.J.F. Métodos Estatísticos Multivariados: Uma Introdução. 3ª Ed. Bookman, 2008, 229 pp.
Bibliografia Complementar
ZAR, Jerrold H. Biostatistical Analysis. 5th Ed. Prentice-Hall/Pearson, 2010, 944 pp.
GOTELLI, N.J., ELLISON, A.M., Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CARVALHO, H. Análise Multivariada de Dados Qualitativos. 1ª Ed. Edições Sílabo, 2008, 261 pp.
SIEGEL, S. Estatística não paramétrica para ciência do comportamento. 2006
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística.2008. 360p.
CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. 2003. 255p.
LEVINE, David L.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: Teoria e Prática usando Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LT C, 2000.
SCHROEDER, Larry D.; SJOQUIST, David L.; STEPHAN, Paula E. Understending Regression Analysis: an introductory guide. Newbury Park, Sage, 1986.
SIEGEL, Sydney; CASTELLAN JR, N. John. Estatística Não-paramétrica para Ciências do Comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NETEMEYER, Richard G.; BEARDEN, William O.; SHARMA, Subhash. Scalling Procedures: Issues and Applications. Thousand Oaks: Sage, 2003.
OTT, W.R., Environmental Statistics and Data Analysis. Boca Raton: CRC Press
A Política Nacional do Meio Ambiente. O SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente. Aspectos políticos, institucionais e técnico-científicos da avaliação de impacto ambiental. Avaliação de impactos ambientais, conceito e roteiro para elaboração de Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e Relatório de Impactos Ambientais (RIMA). Metodologias de estudos de impacto ambiental – Avaliação Ambiental Estratégica, PRAD, PCAQ, RCA e outros. Programas de Monitoramento. Comunicações de riscos.
Bibliografia básica:
ERICKSON, P.A., A Practical Guide to Environmental Impact Assessment, Academic Press, NY, 266 p, 1994, ISBN 0-12-241555-8
IAP, Manual para Avaliação de Impacto Ambiental, Instituto Ambiental do Paraná, Curitiba, 1999.
MACEDO, R.K., A importância da Avaliação Ambiental. In TAUK, S.M.(org), Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar, São Paulo, Ed. UNESP,1995.
MANAHAN, S.E. Environmental Chemistry. Monterrey/Califórnia: Brooks/Cole Publishing Company, 612 p., 1984.
MANAHAN, S.E. Environmental Scienc and Technology, Boca Raton: Lewis Publishers, 641 p, 1997, ISBN 1-56670-213-5.
TAUK, S.M.(org), Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar, São Paulo, Ed. UNESP, 1995.
MORRIS, P. Environmental Impact Assessment. New York: Spon Press, 2001.
VOSE, D. Risk analysis. A quantitative guide. New York: John Willey, 2000.
Bibliografia complementar:
AB’SABER, A.N. Base Conceituais e Papel do Conhecimento na Previsão de Impactos. In: MÜLER,Clarita. Plantenberg e Azis AB’ Saber (ORGS). Avaliação de Impactos. 1994. p. 27 – 50.
BITAR, O. (ORG) O Meio Físico em Estudos de Impacto Ambiental. 25 p. 1990. IPT, Boletim 56.
BRANCO, S.M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo ; Editora Blucher. 1989.
ELER, Márcia Noélia and MILLANI, Thiago José Métodos de estudos de sustentabilidade aplicados a aquicultura. R. Bras. Zootec., Jul 2007, vol.36, p.33-44. ISSN 1516-3598
JULIEN, B. et al. An Environmental Impact Identification System. Journal de Environmental Management, v.36, p.167-184. 1992.
LAWRENCE, D. Environmental Impact Assessment: Practical solutions to recurrent problems. New York: John Willey. 2003.
MARTINS, Patrick Thomaz de Aquino e WANDERLEY, Lilian de Lins. Dinâmica de ocupação espacial de áreas contíguas (período 1987-2008) e sua relação com tensores de origem antrópica no manguezal do Rio Cachoeira, Ilhéus, Bahia. Soc. nat. (Online) [online]. 2009, vol.21, n.2 [citado 2010-06-22], pp. 77-89 .
MECHI, Andréa and SANCHES, Djalma Luiz Impactos ambientais da mineração no Estado de São Paulo . Estud. av., 2010, vol.24, no.68, p.209-220. ISSN 0103-4014
MILARÉ, E. Estudo prévio de impacto ambiental no Brasil. In: PLANTENBERG, Clarita Muller; AB’SABER, Azis (Eds.). Previsão de Impactos. 1994. p. 51-80.
SPALLING, H. – Avaliação dos efeitos cumulativos – conceitos e princípios. Avaliação de Impactos, v.1, n.2, p. 55-68, 1996. Moraes, Danielle Serra de Lima and Jordão, Berenice Quinzani Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. Rev. Saúde Pública, Jun 2002, vol.36, no.3, p.370-374. ISSN 0034-8910
SCHUELER, Adriana Soares de and MAHLER, Cláudio Fernando, Sistema de avaliação para classificar áreas de disposição de resíduos sólidos urbanos visando a remediação e a pós-ocupação. Eng. Sanit. Ambient., Set 2008, vol.13, no.3, p.249-254. ISSN 1413-4152
TEIXEIRA, M.G. Análise dos Relatórios de Impactos Ambientais de grandes hidrelétricas no Brasil. In: PLANTENBERG, Clarita Müller ; AB’SABER, Aziz (Eds.) Avaliação Impactos, p. 163-187, 1994.
Bibliografia básica:
ERICKSON, P.A., A Practical Guide to Environmental Impact Assessment, Academic Press, NY, 266 p, 1994, ISBN 0-12-241555-8
IAP, Manual para Avaliação de Impacto Ambiental, Instituto Ambiental do Paraná, Curitiba, 1999.
MACEDO, R.K., A importância da Avaliação Ambiental. In TAUK, S.M.(org), Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar, São Paulo, Ed. UNESP,1995.
MANAHAN, S.E. Environmental Chemistry. Monterrey/Califórnia: Brooks/Cole Publishing Company, 612 p., 1984.
MANAHAN, S.E. Environmental Scienc and Technology, Boca Raton: Lewis Publishers, 641 p, 1997, ISBN 1-56670-213-5.
TAUK, S.M.(org), Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar, São Paulo, Ed. UNESP, 1995.
MORRIS, P. Environmental Impact Assessment. New York: Spon Press, 2001.
VOSE, D. Risk analysis. A quantitative guide. New York: John Willey, 2000.
Bibliografia complementar:
AB’SABER, A.N. Base Conceituais e Papel do Conhecimento na Previsão de Impactos. In: MÜLER,Clarita. Plantenberg e Azis AB’ Saber (ORGS). Avaliação de Impactos. 1994. p. 27 – 50.
BITAR, O. (ORG) O Meio Físico em Estudos de Impacto Ambiental. 25 p. 1990. IPT, Boletim 56.
BRANCO, S.M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo ; Editora Blucher. 1989.
ELER, Márcia Noélia and MILLANI, Thiago José Métodos de estudos de sustentabilidade aplicados a aquicultura. R. Bras. Zootec., Jul 2007, vol.36, p.33-44. ISSN 1516-3598
JULIEN, B. et al. An Environmental Impact Identification System. Journal de Environmental Management, v.36, p.167-184. 1992.
LAWRENCE, D. Environmental Impact Assessment: Practical solutions to recurrent problems. New York: John Willey. 2003.
MARTINS, Patrick Thomaz de Aquino e WANDERLEY, Lilian de Lins. Dinâmica de ocupação espacial de áreas contíguas (período 1987-2008) e sua relação com tensores de origem antrópica no manguezal do Rio Cachoeira, Ilhéus, Bahia. Soc. nat. (Online) [online]. 2009, vol.21, n.2 [citado 2010-06-22], pp. 77-89 .
MECHI, Andréa and SANCHES, Djalma Luiz Impactos ambientais da mineração no Estado de São Paulo . Estud. av., 2010, vol.24, no.68, p.209-220. ISSN 0103-4014
MILARÉ, E. Estudo prévio de impacto ambiental no Brasil. In: PLANTENBERG, Clarita Muller; AB’SABER, Azis (Eds.). Previsão de Impactos. 1994. p. 51-80.
SPALLING, H. – Avaliação dos efeitos cumulativos – conceitos e princípios. Avaliação de Impactos, v.1, n.2, p. 55-68, 1996. Moraes, Danielle Serra de Lima and Jordão, Berenice Quinzani Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. Rev. Saúde Pública, Jun 2002, vol.36, no.3, p.370-374. ISSN 0034-8910
SCHUELER, Adriana Soares de and MAHLER, Cláudio Fernando, Sistema de avaliação para classificar áreas de disposição de resíduos sólidos urbanos visando a remediação e a pós-ocupação. Eng. Sanit. Ambient., Set 2008, vol.13, no.3, p.249-254. ISSN 1413-4152
TEIXEIRA, M.G. Análise dos Relatórios de Impactos Ambientais de grandes hidrelétricas no Brasil. In: PLANTENBERG, Clarita Müller ; AB’SABER, Aziz (Eds.) Avaliação Impactos, p. 163-187, 1994.
Bibliografia básica
BAIRD, C. Environmental Chemistry (4a Ed.). Nova Iorque: W.H. Freeman and Company, 2008. 650 p.
FERGUSSON J.E. Inorganic Chemistry and the Earth. Pergamon Press, Oxford, 1985. 400 p
FERGUSSON J.E. The Heavy Elements: Chemistry, Environmental Impact and Health Effects. Pergamon Press, Oxford, 1991. 614 p.
HEMOND, Harold F., FECHNER, Elizabeth J. Chemical Fate and Transport in the Environment, Academic Press, 2000.
LEHR, J. Standard Handbook of Environmental Science, Health and Technology, McGraw Hill, 1600 p, 2000.
MANAHAN, S.E. Environmental Chemistry. CRC, 2009. 744 p.
MANAHAN, S.E. Fundamentals of environmental chemistry. (3a. Ed.) CRC Press Inc., 2008. 1048 p
-MOORE, J.W. e MOORE, E.A. Environmental chemistry. Nova Iorque: Academic Press, 500 p., 1976.
-O-NEILL, P. Environmental Chemistry (2nd ed.). Chapman & Hall, London, 1993. 268 p.
RAMASWAMI, A.; MILFORD, J.B.; SMALL, M.J. Integrated Environmental Modeling: Pollutant Transport, Fate, and Risk in the Environment Wiley, 2005. 688 p.
Bibliografia complementar
MOHAPATRA, D.P.; BRAR, S.K.; TYAGI, R.D.; SURAMPALLI R.Y. Physico-chemical pre-treatment and biotransformation of wastewater and wastewater Sludge Fate of bisphenol A. Chemosphere, 78 (8), 923-941, 2010.
GARAVAGLIA, L.; CERDEIRA, S.; VULLO , D. L. Chromium (VI) biotransformation by β- and γ-Proteobacteria from natural polluted environments: A combined biological and chemical treatment for industrial wastes. Journal of Hazardous Materials, 175 (1-3), 104-110, 2010.
WU, C.; LINDEN, K. G. Phototransformation of selected organophosphorus pesticides: Roles of hydroxyl and carbonate radicals. Water Research, 44 (12), 3585-3594, 2010.
SCHULZE, T.; WEISS, S.; SCHYMANSKI, E.; CARSTEN VON DER OHE, P., SCHMITT-JANSEN, M.; ALTENBURGER, R.; STRECK, G.; BRACK, W. Identification of a phytotoxic photo-transformation product of diclofenac using effect-directed analysis. Environmental Pollution, 158 (5), 1461-1466, 2010.
IBANEZ, J.G., HERNANDEZ-ESPARZA, M., DORIA-SERRANO, C., FREGOSO-INFANTE, A., SINGH, M.M. Environmental Chemistry,. New York, Springer, 334 p. 2007.
PULFORD, I., FLOWERS, H. Environmental Chemistry at a Glance. Oxford, Blackwell Publishing 144 p. 2006.
ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, Bookman, 914p. 2001.
Bibliografia complementar
Random Data: Analysis and Measurement Procedures – J. S. Bendat e A. G. Piersol;
Environmental Statistics and Data Analysis – W. R. Ott;
Using Statistics to Understand the Environment – C. P Wheater, P. A. Cook e J.
Wright.
Harvard Business Review on Decision Making, 2001.
Smart Choices – a practical guide to making better life decisions. Hammond, J. S.,
Keeney, R. L.; Raiffa, H., Broadway Books, 2002.
Fundamentals of Decision Making and Priority Theory with the Analytic Hierarchu
Process – Saaty, T. L., RWS Publications, 2006.
Getting it Right the First Time – Russo, J. E.; Schoemaker, P. J. H., Currency
Doubleday, 2002
Origens do problema: a questão energética e o padrão de consumo. Efeito estufa, aquecimento global e destruição da camada de ozônio e sinergias para o processo de mudanças climáticas. Histórico dos impactos relacionados à atmosfera e criação de infra-estrutura técnica e política para a mitigação das mudanças climáticas. Os relatórios do IPCC e o Protocolo de Quioto. Gases de Efeito Estufa (GEEs): contribuições para as mudanças climáticas e suas dinâmicas ambientais. Mecanismos de flexibilização do Protocolo de Quioto: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), Implementação Conjunta e Mercado de Emissões. Mercado de carbono e seus diferentes escopos. Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL): requisitos de elegibilidade e principais metodologias. Tipos potenciais de projetos de MDL. Concepção e tramitação de um projeto de MDL. Inventários de emissões atmosféricas e seus mais diversos níveis: municipal, estadual e nacional. Situação atual, cenários e tendências para o mercado de carbono.
Bibliografia Básica:
BAYON, R, HAWN, A.; HAMILTON, K. Voluntary carbon markets: an international business guide to what they are and how they work. London: Earthscan, 2007.
BURROUGS, W. J. Climate Change: A multidisciplinary approach. 2nd. Cambridge: Cambridge University Press, 2007
SEIFFERT, M. E. B. Mercado de Carbono e Protocolo de Quioto: oportunidades de Negócio na Busca da Sustentabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 1. 202 p.
TIETENBERG, T. H. Emissions Trading: Principles and Practice. 2 ed. Washington: Resources for the Future, 2006.
YAMIN, F. Climate change and carbon markets: a handbook of emission reduction mechanisms. London: Earthscan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Gases do Efeito Estufa. Parte 1: Especificação e orientação a organizações para quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases do efeito estufa, 2007.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Gases do Efeito Estufa. Parte 2: Especificação e orientação a organizações para quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases do efeito estufa, 2007.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL) . Energia Solar, 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL). Energia Eólica, 2008.
ANDERSON, J. E BRADLEY, R. Joint Implementation and emissions trading in Central and Eastern Europe. In: YAMIN, F. Climate change and carbon markets: a handbook of emission reduction mechanisms. London: Earthscan, 2006.
ASSUNÇÃO, J. V. Controle ambiental do ar. In: PHILLIP, J. R.; ROMÉRIO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004.
BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002.
CALDERONI, S. Economia Ambiental. In: PHILLIP JR, A.; ROMÉRIO, M.A; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004. p.571-616.
COMISSÃO INTERMINISTERIAL DE MUDANÇA GLOBAL DO CLIMA (CIMGC). Manual para Submissão de Projeto de MDL a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, 2005.
CÁNEPA, E.M. Economia da Poluição. In: MAY, P.H., LUSTOSA, M.C., VINHA, V. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, p. 61-79.
DIAS, G.F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. São Paulo: Gaia, 2002.
DIAS, G.F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8a ed. São Paulo: Gaia, 2003.
DUNN, S. Hydrogen futures: toward a sustainable energy system. International Journal of Hydrogen Energy, v. 27, 235-264. 2002
ESTY, D. C.; WINSTON, A. S. Green to gold: how smart companies use environmental strategy to innovate, create value, and build competitive advantage, New Haven and London: Yale University Press, 2006.
FERREIRA, A.C.S. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2003.
GREENHOUSE ISSUES. IEA GHG Activities. United Kingdom, n. 82, Jun. 2006.
HAITES , E. Mechanisms, linkages and the direction of the future climate regime. In: YAMIN, F. Climate change and carbon markets: a handbook of emission reduction mechanisms. London: Earthscan, 2006.
HENNEKE, B. A policy perspective on the voluntary carbon market: Seeing a real market for emissions reductions. In: BAYON, R, HAWN, A.;
HAMILTON, K. Voluntary carbon markets: an international business guide to what they are and how they work. London: Earthscan, 2007.
HOFFMAN, A. J. Carbon Strategies: How leading companies are reducing their climate change footprint. Michigan: The University of Michigan Press, 2007.
HOLLIDAY, C.; SCHMIDHEINY, S.; WATTS. P. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento sustentável. Rios de Janeiro: Campus, 2002.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY (IEA). World Energy Outlook, 2007.
INTERNATIONAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). Mudança do Clima 2007: A Base das Ciências Físicas: Contribuição do Grupo de Trabalho I ao Quarto Relatório de Avaliação, Paris, 2007.
INTERNATIONAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). Historical Overview of Climate Change Science, Paris, 2007.
KENBER, M. .The Clean Development Mechanism: a tool for promoting long-term climate protection and sustainable development- In: YAMIN, F. Climate change and carbon markets: a handbook of emission reduction mechanisms. London: Earthscan, 2006.
KOLLMUSS, A (SEI-US), ZINK , H, POLYCARP, C. Making Sense of the Voluntary Carbon Market: A Comparison of Carbon Offset Standards. WWF (Germany), 2008.
LEFEVERE, J. The EU greenhouse gas emission allowance trading scheme. In: YAMIN, F., ed. Climate change and carbon markets: a handbook of emission reduction mechanisms. London: Earthscan, 2006, p. 75-148.
LEGG, J. F.; CAMPBELL, F. R. Carbon dioxide capture and storage: A compendium of Canada’s participation. Office of Energy Research and Development. Natural Resources Canada, Ottawa, 2006.
LOPES, I. G. (Coord.).O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL): guia de orientação. Rio de Janeiro : Fundação Getulio Vargas, 2002.
LUSTOSA, M.C.J. Industrialização, Meio Ambiente, Inovação e Competitividade. In: MAY, P.H., LUSTOSA, M.C., VINHA, V. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, p. 155-172.
MAACK, M. H.; SKULASON, J.B. Implementing the hydrogen economy. Journal of Cleaner Production, n. 14, 52-64, 2006.
OECD. OECD Environmental Outlook to 2030, 2008.
ORTIZ, R.A. Valoração Econômica Ambiental. In: MAY, P.H., LUSTOSA, M.C., VINHA, V. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, p. 81-99.
ROCHA, M. T. Aquecimento global e o mercado de carbono: uma aplicação do modelo CERT. Tese de Doutorado, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, 2003.
ROMEIRO, A.R. Economia ou economia política da sustentabilidade. In: MAY, P.H., LUSTOSA, M.C., VINHA, V. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, p. 1-29.
RAMESOHL,S; MERTEN, F. Energy system aspects of hydrogen as an alternative fuel in transport. Energy Policy, n.34, 1251-1259, 2006.
SEIFFERT, M.E.B. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.
SEIFFERT, M.E.B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação Objetiva e Econômica, 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2008.
SISTER, G. Mercado de Carbono e Protocolo de Quioto: Aspectos Negociais e de Tributação. São Paulo: Campus Jurídico, 2007.
SOCOLOW, R.H.; PACALA, S.W. Medidas Pragmáticas: Um plano para manter o carbono sob controle. In: Scientific American Brasil. 53 , 2006, pg 30 – 37.
STAHEL, A.W. Capitalismo e entropia: os aspectos ideológicos de uma contradição e a busca de alternativas sustentáveis. In: CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudo para uma sociedade sustentável. 2a ed. São Paulo: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 1998. p. 104-127.
STIX, G. Introdução: Como consertar o clima. In: Scientific American Brasil. 53, pg 26 – 29.
TIETENBERG, T. H. Environmental Economics and Policy. 5 ed. Nova York: Prentice Hall, 2007.
WRIGHT, W. L. How Does the Voluntary Carbon Market Relate to the US REC Market? In: BAYON, R, HAWN, A.; HAMILTON, K. Voluntary carbon markets: an international business guide to what they are and how they work. London: Earthscan, 2007.
INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). http://www.ipcc.ch/
IPCC Guidelines for National Green Gas Inventories (2006). http://enviroscope.iges.or.jp/modules/envirolib/view.php?docid=746
GREENHOUSE GAS PROTOCOL (GHG PROTOCOL). http://www.ghgprotocol.org
MINISTÉRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. MUDANÇAS CLIMÁTICAS. http://www.mct.gov.br/index.php/ content/view/4006.html#tt
UNITED NATIONS FRAMEWORK CONVENTION ON CLIMATE CHANGE (UNFCCC).
http://unfccc.int/resource/docs/2005/cmp1/eng/08a03.pdf#page=3.
UNITED NATIONS FRAMEWORK CONVENTION ON CLIMATE CHANGE (UNFCCC).
http://unfccc.int/resource/docs/2005/cmp1/eng/08a03.pdf#page=3.
UNITED NATIONS FRAMEWORK CONVENTION ON CLIMATE CHANGE (UNFCCC). http://cdm.unfccc.int/Statistics/Methodologies/ApprovedMethPieChart.html.
UNITED NATIONS FRAMEWORK CONVENTION ON CLIMATE CHANGE. Clean Development Mechanism (CDM). http://cdm.unfccc.int/index.html
Introdução à disciplina, explicação sobre o plano de negócios e prova. Introdução ao Empreendedorismo. Plano de Negócios, Parte I (Conceito do Negócio, Mercado e Competidores, e Produtos e Serviços). Plano de Negócios, Parte II (Estrutura e Operações, Marketing e Vendas, Análise Estratégica, e Finanças). Parte I: Apresentação sobre mais alguns tópicos de Empreendedorismo; Parte II: Acompanhamento da elaboração dos Planos de Negócios.
Bibliografia Básica
DORNELAS, J. C. A. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2011.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 1ª Edição, 288 p., 2001.
MCKEEVER, M. How to write a business plan. Nolo, 345 p., 2016.
MOREIRA, H. L. Elaborando um Plano de Negócios, ISBN:978-85-82454-42-8, 138 p., 2017.
Conhecimentos e Técnicas necessários par a Atividade docente não ensino superior. Principais Aspectos Que da contribuem para à Formação de professor de hum bom: Atração de Alunos; Avaliação; Conteúdo; Desenvolvimento Docente; Metodologia de ensino; Motivação; Organização do Curso; Relacionamento com OS Alunos; PREPARACAO de Aulas; Técnicas de ensino;Teoria da Aprendizagem; Valores. Prática docente supervisionada, incluíndo Acompanhamento, Observação, elaboração e Prática los sala de aula de Graduação. Desenvolvimento de hum PLANO DE ENSINO (Conforme o Modelo da Instituição) de UMA disciplina Opaco CONSTA nn Currículos da Graduação da Universidade Positivo e com a quali tenha alguma Afinidade.
Bibliografia Básica: CHINOWSKY, pp S., BROWN, H., SZAJNAMAN, A., REALPH, A. Desenvolvimento de paisagens conhecimento através de Project-Based Learning. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 118-124. ASCE.Abril 2006. FOX, MA, Hackerman, N. avaliação e melhoria de Graduação de Ensino. In: Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática. Washington, DC, The National Academies Press, 2003. BARLAZ, MA, Honestidade na publicação. Jornal de Engenharia Ambiental, pp 665. ASCE, maio. 2005. BAUMEISTER, M., Starke, J., Melhorar a confiança do aluno através de Aprendizagem metacognative. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 145-148. ASCE, outubro de 2002. Budny, D., Addding Assessoria e Mentoring para um currículo integrado Freshmen. Conferência Internacional sobre Enginnering Educação. pp 15-20. Oslo, Noruega, agosto 2001 CEAP -. Centro Pedagógico de Apoio ao Professor. Estudando e Aprendendo no Ensino Superior. UnicenP, 2004. CHRISTODOULOU, S., Educadoras Engenheiros Civis professinals do Amanhã. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 90-94. ASCE. Abril 2004. Cranston, B., O Lugar do Engenheiro na sociedade. ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference. pp 24. Boston. Novembro 2002. CUGNASCA, PS, CAMARGO JUNIOR, JB, ALMEIDA JR. JR, O Seminário de Graduação Como hum Instrumento de Manutenção da Qualidade de hum Curso de Engenharia. COBENGE – Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, Brasília, 14 a Set 17, 2004 Currin, TR, uma estratégia para envolvimento Undergraduates no desenvolvimento de métodos pedagógicos… 32 ASee / IEEE Frontiers in Education Conference, 6-9 novembro, Boston, EUA, 2002 Dziedzic, M., TOZZI, MJ, WIP:. The Mountain veio. 34 ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference, 20-23 outubro, Savannah, EUA, 2004 Dziedzic, M., FERLIN, EP, e TOZZI, MJ, Engenharia Jogos Evolve:. Um novo formato. 35 ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference, 19-22 outubro, Indianapolis, EUA, 2005. ESTES, AC, Choque e Pavor na Sala de Aula de Engenharia Civil. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp. 1-5, ASCE, janeiro 2005 ESTES, AC, WELCH, RW, Ressler, SJ, questionando:. Traga seus alunos Junto na viagem. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática.pp. 237-42. ASCE, outubro de 2004. ESTES, AC, WELCH, RW, Ressler, SJ, a avaliação do ensino. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 2-10. ASCE, janeiro de 2006. ESTES, AC, WELCH, RW, Ressler, SJ, The exceder Ensino Model. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 2-10. ASCE, janeiro 2006 EVANS, M., motivar os alunos para a Formação contínua:. Desenvolvimento metacognição. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp. 93-7. ASCE, julho 2001. GODOY, LA, diferenças entre peritos e noviços na revisão do Diário da Engenharia Papers. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 24-28. ASCE, janeiro de 2006. HARDING, TS, CARPINTEIRO, DD, MONTGOMERY, SM, e Steneck, NH Uma Comparação do Papel das Políticas Acadêmico Desonestidade de várias faculdades no comportamento Cheating de Engenharia e Pré-Engenharia Estudantes. 32 ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference, 6-9 novembro, Boston, EUA, 2002 HIGGS, CF, GRAHAM, S., MATTEI, NJ Desenvolvimento da Nova Faculdade: Resumo da NSF-CMS – WEE Workshops.. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 133-137. ASCE. Abril 2006. JOHNSON, MJ, Sheppard, SD, os alunos entrar e sair do Pipeline Engineering Identificar principais Pontos de Decisão e Tendências. ASEE / IEEE Frontiers in Education Cenference, pp 12-18. Boston.Novembro 2002. KAW, AK, Thecniques empregado por Altamente Eficazes Engenharia Educadores. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 175-177. ASCE, julho 2005. KIMURA, M., Tecnologia Comeca uma aposentar giz e apostilas nas Escolas. UOL Tecnologia – Últimas Notícias, 10/05.2006, 18h53.http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2006/05/10/ult2870u77.jhtml, acessado los 17/05/2005 9h24). KURI, NP e GIORGETTI, MF, Metodologia do Ensino de Engenharia – Estilos de Aprendizagem e Estilos de Ensino. USP – São Carlos, 1993 LaBranche, DF, Andaimes -. Obtendo os alunos envolvidos na aprendizagem. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Practice.pp.96-98. ASCE, Apr.2006. Lawson, WD Em defesa de uma teoria pouco. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 206-211. ASCE. Oct.2002. Marcos T. Masetto, A Sala de Aula Universitária Marcos Tozzi e Maurício Dziedzic, Informe UnicenP, 1999 Maurício Dziedzic e Marcos Tozzi, Informe UnicenP, 1999 NEHDI, M. Crise da Educação em Engenharia Civil Informações thecnology Idade: Análise e Perspectivas. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 131-137, ASCE, julho 2002 NUNES, R., Ensaios e Opiniões (SaraivaJur – 05/08/2005). (Http://www.saraivajur.com. br / doutrinaArtigosDetalhe.cfm? doutrina = 695 acessado los 10/05/2006) OGUNLANA, S., NIWAWATE, C., QUANG, T., THANG, LE. C., Efeito de Humor Hits por engenheiros nos canteiros de obras. Revista de Gestão em Engenharia, pp 81-88. ASCE. . Abril 2006 Popescu, A., POPESCU, R., construção Reserch Competências: Curso integrado métodos de treinamento. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 40-43. ASCE, janeiro de 2003. QUADRATO, C., WELCH, RW, ALBERT, BC, formação do corpo docente para ensinar Engenharia Civil. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 111-117. ASCE, abril de 2005. Reeler, SJ, Melch, RW, MEYER, KF, organização e realização de aulas. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 153-156. ASCE, julho 2004. Ressler, S.: Para onde o caso do quadro por um Low-Tech Ferramenta um High-Tech World. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 71-73. ASCE, abril de 2004. RIBEIRO, LR de C., e, Mizukami, M. da GN, Avaliação de Alunos de uma Experiência de Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino de Engenharia Civil. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 13-18. ASCE, janeiro de 2005. SCHAAF, RV, KLOSKY, JL, demonstrações em sala de aula em Mecânica introdutórias. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 83-89. ASCE, abril 2005 titcomb, SL, carpinteiro, HJ, o projeto TASC Engenharia Design Competition:. Uma perspectiva de dez anos. 30 ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference, 18-21 outubro, Kansas City, EUA, 2000. WANKAT, pp C., Melhoria de Engenharia e Tecnologia da Educação aplicando o que se sabe sobre como as pessoas aprendem. Journal of SMET Educação, pp 01-06. Janeiro-junho 2002 WELCH, RW, Ressler, SJ, ESTES, AC, Um Modelo de Design Instrucional.. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 167-171. ASCE, julho 2005. Winn, J. evitar a morte por Powerpoint. Jornal de Assuntos profissionais em Educação Prática de Engenharia, pp 115-118. ASCE. .. Julho 2003 Bibliografia complementar: McKeachie, WJ, Gibbs, G., Laurillard, D., Chism, NVN, Menges, R., Svinicki, M., Weinstein, CE, 1999 Dicas de ensino – Estratégias, Pesquisa e Teoria para a faculdade e professores universitários. Houghton Mifflin Company, 10 ª edição.Tiba, I., 2006. Ensinar Aprendendo. Integrare Editora.
Origem e evolução dos conceitos de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Questões ambientais locais, regionais e globais que afligem a humanidade. Desenvolvimento, crescimento econômico, desigualdade social e cultura; qualidade de vida, condições de sobrevivência, progresso; tecnologia, desenvolvimento e meio ambiente. Relação economia e natureza em diferentes contextos sociais. Conservação, manejo e uso sustentável dos recursos ambientais. Sujeitos da conservação ambiental e do desenvolvimento sustentável e seus processos sociais: indivíduo, sociedade e natureza; estratégias de interação e organização social. Meio ambiente e complexidade: natureza multidimensional e multidisciplinar. Agenda 21.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2008.
ANDRADE, M. O. Meio Ambiente e Desenvolvimento: bases para uma formação interdisciplinar. João Pessoa: UFPB, 2008.
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
LEFF, H. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
LEFF, H. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
MAWHINNEY, M. Desenvolvimento Sustentável: uma introdução ao debate ecológico. São Paulo: Loyola, 2005.
MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
NILSEN, H. R. The joint discourse – reflexive sustainable development – From weak towards strong sustainable development. Ecological Economics. v. 69, p. 495-501, 2010.
PÁDUA, E. M. M.; MATALLO JR, H. Ciências Sociais, Complexidade e Meio Ambiente: interfaces e desafios. Campinas: Papirus, 2008.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável e sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.
WALDMAN, M. Meio Ambiente e Antropologia. São Paulo: SENAC, 2006. Bibliografia complementar
AGENDA 21 Brasileira: Bases para Discussão. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/se/agen21/index.cfm. Agenda 21 Brasileira: Bases para Discussão.
BECKER, A.; DUTRA, I. M.; BUSS, L. I. A dimensão cultural do desenvolvimento sustentável. In: SILVA, C. L. Desenvolvimento Sustentável: um modelo analítico, integrado e adaptativo. Petrópolis: Vozes, 2006.
SILVIA H.; BONILLA, S. H.; ALMEIDA, C. M. V. B.; GIANNETTI, B. F.; HUISINGH, D. The roles of cleaner production in the sustainable development of modern societies: an introduction to this special issue. Journal of Cleaner Production. v. 18, p. 1-5, 2010.
CHAVES, M. P. S. R.; RODRIGUES, D. C. B. Desenvolvimento Sustentável: limites e perspectivas no debate contemporâneo. INTERAÇÕES Revista Internacional de Desenvolvimento Local. v. 8, p. 99-106, 2006.
FINCO, M. V. A.; DOPPLER, W. Bioenergy and sustainable development: The dilemma of food security and climate change in the Brazilian savannah. Energy for Sustainable Development, In Press, Corrected Proof, Available online 20 May 2010. Disponível em http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B94T45046CW51&_user=4839163&_coverDate=05%2F20%2F2010&_alid=1379161381&_rdoc=2&_fmt=high&_orig=search&_cdi=56456&_sort=r&_st=4&_docanchor=&_ct=10786&_acct=C000065345&_version=1&_urlVersion=0&_userid=4839163&md5=dc1bf572b90693753da34199fbcd429d.
FOLADORI, G.; TAKS, J. Um olhar antropológico sobre a questão ambiental. Revista MANA. v. 10, p. 323-348, 2004.
FREITAS, C. M. Problemas ambientais, saúde coletiva e ciências sociais. Ciência e Saúde Coletiva. v. 8, p. 137-150, 2003.
FREY, K. Desenvolvimento sustentável local na sociedade em rede: O potencial das novas tecnologias de informação e comunicação. Revista de Sociologia e Política. v. 21, p. 165-185, 2003.
INTERFACEHS. Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Disponível em: http://www.interfacehs.sp.senac.br.
JACOBI, P. Poder Local, Políticas Sociais e Sustentabilidade. Revista Saúde e Sociedade. v. 8, p. 32-48, 1999.
MATIAS, H. J. D.; PINHEIRO, J. Q. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: um discurso sobre a relação entre desenvolvimento e natureza. Revista Psicologia & Sociedade; v. 20, p.134-143, 2008.
NASCIMENTO, E. P.; VIANNA, J. N. S. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
OLIVEIRA, G. B. Uma discussão sobre o conceito de desenvolvimento. In: OLIVEIRA, G. B.; LIMA, E. S. O Desenvolvimento sustentável em foco: uma contribuição multidisciplinar. São Paulo: Annablume, 2006.
QUINTAS, J. S. Pensando e Praticando a Educação Ambiental na Gestão do Meio Ambiente. Brasília: IBAMA, 2002.
REVBEA. Rede Brasileira de Educação Ambiental. Disponível em: http://www.ufmt.br/remtea/revbea/pub.
SILVA NETO, B.; SANTOS, P. E. Desenvolvimento sustentável: uma abordagem baseada no conceito de estrutura dissipativa. Ambiente & Sociedade, v. 7, n. 2, p. 197-201, 2008.
SILVA, C. L. Desenvolvimento sustentável: um conceito multidisciplinar. In: SILVA, C. L.; MENDES, J. T. G. Reflexões sobre o desenvolvimento sustentável: agentes e interações sobre a ótica multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2005.
WAAS, T.; VERBRUGGEN, A.; WRIGHT, T. University research for sustainable development: definition and characteristics explored. Journal of Cleaner Production, v. 18, p. 629-636, 2010.
Bem jurídico ambiental e aspectos do Meio Ambiente. Meio ambiente e legislação; Fundamentos constitucionais da proteção do ambiente; Política Nacional do Meio Ambiente; Sistema Nacional do Meio Ambiente; Tutela civil do meio ambiente; Tutela do meio ambiente natural; Tutela das áreas de preservação permanente; Tutela do patrimônio genético; Tutela da zona costeira; Tutela penal do meio ambiente; Tutela internacional do meio ambiente. Tutela administrativa do ambiente: poder de polícia, competência, licenciamento ambiental (EIA/RIMA), responsabilidade administrativa. Tutela e responsabilidade civil do ambiente. Tutela processual do ambiente. O Ministério Público e a tutela extrajudicial do Meio Ambiente. O papel da sociedade civil e os mecanismos de participação popular na proteção do ambiente. Tutela penal do ambiente.
ABELHA, Marcelo. Ação civil pública e meio ambiente. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
AFONSO DA SILVA. José. Curso de direito constitucional positivo. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos do Estado. Tradução de Walter José Evangelista e Maria Laura Viveiros de Castro. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985.
ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios. 4. ed., São Paulo: Malheiros, 2005.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2005.
BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha. Princípios gerais de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 1969 e 1974. 183
BENJAMIN, Antônio Herman (Coord.). Direito ambiental das áreas protegidas. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes Canotilho. LEITE, José Rubens Morato (organizadores). Direito constitucional ambiental brasileiro. Vários autores, São Paulo: Saraiva, 2007.
CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito ambiental. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Letras & Letras, 2001.
CARVALHO, Érica Mendes de. Tutela penal do patrimônio ambiental brasileiro. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999.
CASTRO, J.M.A.y Resíduos perigosos no direito ambiental internacional. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris editor, 2003
CONSTANTINO, C.E. Delitos ecológicos. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004.
COSTA NETO, Dino de Castro. Crimes e Infrações Administrativas Ambientais: comentários à Lei 9.605/98. 2ª ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2001.
DERANI Cristiane. Direito ambiental econômico. 2. ed. São Paulo, 2001.
DIAS, Edna Cardozo. Manual de crimes ambientais: lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, Belo Horizonte: Mandamentos, 1999.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
FERNANDES, Paulo Victor. Impacto ambiental: doutrina e jurisprudência, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco; RODRIGUES, Marcelo Abelha. Manual de direito ambiental e legislação aplicável. 2. ed. rev. e ampl. São Paul: Max Limonad, 1999.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco; RODRIGUES, Marcelo Abelha; NERY, Rosa Maria Andrade. Direito processual ambiental brasileiro: ação civil pública, mandado de segurança, ação popular, mandado de injunção. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.
FREITAS, Gilberto Passos de. Ilícito ambiental e reparação do dano. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
FREITAS, Vladmir Passo de; Freitas, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2001.
GODOY, A .V. de. E eficácia do licenciamento ambiental como um instrumento público de gestão do meio ambiente. Brasília: OAB Editora, 2005.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.
LANFREDI, Geraldo Ferreira. Política ambiental: busca da efetividade de seusinstrumentos, 2. ed., São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007.
LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. tradução de Sandra Valenzuela, 4. ed., São Paulo: Cortez, 2006.
LENZA, Pedro. Teoria geral da ação civil pública. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003.
LEONEL, Ricardo de Barros. Manual do processo coletivo. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 1999.
MEDEIROS, Fernanda Luiza Fontoura de. Meio ambiente, direito e dever fundamental. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.
MILARÉ, É. Direito do Ambiente. 4ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004.
MIRRA, A .L.V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 3ª Ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira.
MUHAI, Toshio. Temas atuais de direito urbanístico e ambiental. Belo Horizonte: Fórum, 2004.
MUKAI, Toshio. Direito urbano e ambiental. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2006.
PETERS, E.L. Manual do direto ambiental. 2ª Ed. Curitiba: Juruá, 2004.
PIVA, Rui Carvalho. Bem ambiental. São Paulo: Max Limonad, 2000.
PRADO, Luiz Regis. Crimes contra o ambiente. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2001.
PRINGLE, Joe; LEUTERITZ, Krista Johnsen. National pollution prevention roundtable ISO 14000 workgroup white paper. Disponível em: <http://www.p2.org/iso.html>. Acesso em: jan. 2007.
REBELLO FILHO, Wanderley. BERNARDO, Christianne. Guia prático de direito ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002.
SACHS, 1. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente, Tradução de Magda Lopes, São Paulo: Studio Nobel: Fundap, 1993.
SÉGUIN, Elida. O direito ambiental: nossa casa planetária. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2002.
SILVA, José Afonso da. O direito ambiental constitucional. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2002. 349p.
SILVEIRA, Patrícia Azevedo da. Competência ambiental. Curitiba: Juruá, 2002.
SIRVINKAS, Luís Paulo. Prática de direito ambiental. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2004.
SIRVINSKAS, L. P.Manual do Direito Ambiental. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
SIRVINSKAS, L. P.Tutela Penal do Meio Ambiente. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
THORSTENSEN, Vera. OMC – Organização Mundial de Comércio: as regras de comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
VARELLA, Marcelo Dias. Direito Internacional Econômico Ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
VARELLA, Marcelo Dias; PLATIAU, Ana Flávia Barros (Orgs.). Princípio da precaução. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
Organismos e meio ambiente: restrições impostas por sua história evolutiva; condições ambientais: variação no espaço e tempo e limites à distribuição das espécies; recursos ambientais: consumo por diferentes tipos de organismos; natureza das interações com os recursos; e presença e abundância de uma espécie e seu valor ecológico na comunidade. Dinâmica de populações: interações intra-específicas por recursos (compartilhados) com suprimento restrito; migração: imigração e emigração; dispersão animal e vegetal; capacidade dos organismos de sobreviver em ambientes desfavoráveis e colonizar ou explorar locais propícios. Interações populacionais: competição interespecífica; natureza da predação e dinâmica de populações de presa e predador; decomposição e detritivoria; parasitismo e doença; e interações mutualísticas. Organização e dinâmica de comunidades: influência de interações populacionais na estrutura de comunidades; padrões na riqueza em espécies. Natureza dos ecossistemas: padrões no espaço e no tempo. Fluxos de energia e matéria através dos ecossistemas: produtividade primária e fatores que a limitam; seu destino em contextos terrestres e aquáticos; relações entre fluxo de energia e ciclagem de nutrientes. Conservação e manejo de populações naturais. Biodiversidade, Biomas e Biogeografia.
BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 739 p.
MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Omega, 1989. 951 p.
MAURY, C. M. Biodiversidade Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2002. 404 p.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988. 434 p.
ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2007.612 p.
OSBORNE, P. L. Tropical Ecosystems and Ecological Concepts. Cambridge: Cambridge, 2000. 464 p.
PINTO COELHO, R. M. Fundamentos de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 252 p.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. 470 p.
RICKLEFS, R. E. Ecology. New York: Freman & Company. 1990, 896 p.
RIZZINI, C. T.; COIMBRA FILHO, A. F. Ecossistemas Brasileiros. Rio de Janeiro: Index, 1988. 200 p.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. 576 p.
WILSON, E. O.; PETER, F. M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 658 p.
Bibliografia complementar
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 520 p.
GARAY I.; DIAS, B. F. S. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias e monitoramento. Petrópolis: Vozes. 2001. 430 p.
GEVERTZ, R. Em busca do conhecimento ecológico: uma introdução à metodologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1983, 110 p.
KEDDY, P. A. Competion. London: Chapman & Hall, 1989. 2002 p.
ODUM, H. T.; ODUM, E. C. Hombre y naturaleza: bases ecológicas. Barcelona: Omega, 1981. 371 p.
PEARCE, D.; MORGAN, D. O valor econômico da biodiversidade. Lisboa: Instituto Piaget, 1993. 225 p.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001. 327 p.
RAVEN, P. H.; EVERT, R.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 926 p.
RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Âmbito cultural, 1997. 747 p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina dos Textos, 2000.
VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 123 p.
I. Microeconomia: Falhas de mercado e bem-estar
a. Teoria do bem-estar e alocação eficiente de recursos,
b. Externalidades,
c. Bens públicos,
d. Direitos de propriedade,
e. Taxas,
f. Direitos negociáveis,
g. Comportamento do consumidor,
h. Análise de investimentos:
i. Custos,
ii. Receita,
iii. Risco,
II. Valor nos Recursos Naturais:
a. Avaliação do capital natural,
i. Sustentabilidade fraca;
ii. Sustentabilidade forte;
b. Custos econômicos e sociais,
c. Benefícios, bem estar e qualidade de vida;
i. Valor econômico;
ii. Valor econômico total;
iii. Qualidade de vida;
d. Desenvolvimento sustentável,
III. Macroeconomia:
a. Comércio internacional,
b. Crescimento e meio ambiente,
c. Empregos verdes,
d. Finanças,
e. Cidades: construção e espaço urbano,
f. Investimento direto estrangeiro,
IV. Tecnologia:
a. Oportunidades tecnológicas,
b. Inovação,
c. O paradigma da sociedade verde,
V. Políticas ambientais:
a. Regulação,
b. Políticas de incentivos,
c. Política ambiental no Brasil e no mundo:
i. Recursos hídricos,
ii. Biodiversidade,
iii. Uso da terra,
iv. Resíduos: sólidos, líquidos e gasosos,
v. Mudança climática,
vi. Energia,
vii. Recursos altamente contaminantes,
VI. Aspectos sócio-econômicos:
a. Recursos de uso comum: associativismo e cooperação,
b. Desenvolvimento econômico:
i. Pobreza,
ii. Distribuição de renda,
iii. Educação
iv. Saúde
Bibliografia:
BOHM, P (2003). Experimental evaluations of policy instruments. In: MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of environmental economics (volume 1).
London: Elsevier, p. 437-460.
BOONS, F; WAGNER, M (2009). Assessing the relationship between economic and ecological performance: distinguishing system levels and the role
of innovation. Ecological Economics, volume 68, p. 1908-1924.
BRENNAN, AJ (2008). Theoretical foundations of sustainable economic welfare indicators – ISEW and political economy of the disembedded system.
Ecological Economics, volume 67, p. 1-19.
BURROUGHS, WJ (2007). Climate change: a multidisciplinary approach. Cambridge: Cambridge University.
CAIRNCROSS, F (1992). Meio ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel.
CAMPANHOLA, C; LUIZ, AJB; LUCCHIARI JÚNIOR, A (2001). O problema ambiental no Brasil: agricultura. In: ROMEIRO, AR; REYDON, BP;
LEONARDI, MLA. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas: UNICAMP, p. 267-282.
CARRIÓN-FLORES, CE; INNES, R (2010). Environmental innovation and environmental performance. Journal of Environmental Economics and
Management, volume 59, p. 27-42.
CARSON, RT; HANEMANN, WM (2005). Contingent valuation. In: MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of environmental economics (volume 2).
London: Elsevier, p. 821-936.
CAVALCANTI, C (2001). Condicionantes biofísicos da economia e as suas aplicações quanto à noção do desenvolvimento sustentável. In:
ROMEIRO, AR; REYDON, BP; LEONARDI, MLA. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas:
UNICAMP, p. 63-84.
COBB, CW; COBB JR, JB (1994). The Green national product. Lanham: University Press of America.
COSTANTINI, V; MONNI, S (2008). Environment, human development and economic growth. Ecological Economics, volume 64, p. 867-880.
DALY, HE (1997). Georgescu-Roegen versus Solow/Stiglitz. Ecological Economics, volume 22, p. 261-266.
DALY, HE (1998). The return of Lauderdale’s paradox. Ecological Economics, volume 25, p. 21-23.
DALY, HE (2006). Population, migration, and globalization. Ecological Economics, volume 59, p. 187-190.
DALY, HE; FARLEY, J (2004). Ecological economics. Washington: Island.
DASGUPTA, P (2003). Population, poverty, and the natural environment. In: MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of environmental economics
(volume 1). London: Elsevier, p. 191-247.
DIETZ, S; NEUMAYER, E (2007). Weak and strong sustainability in the SEEA: conceps and measurement. Ecological Economics, volume 61, p. 617-
626.
EPPINK, FV; BERGH, JCJM van den (2007). Ecological theories and indicators in economic models of biodiversity loss and conservation: a critical
review. Ecological Economics, volume 61, p. 284-293.
FBOMS; VITAE CIVILIS (2007). Governança ambiental internacional: perspectivas, cenários e recomendações. Brasília: Charbel.
GOWDY, J; O’HARA, S (1997). Weak sustainability and viable technologies. Ecological Economics, volume 22, p. 239-247.
HANLEY, N; MCGREGOR, PG; SWALES, JK; TURNER, K (2009). Do increases in energy efficiency improve environmental quality and
sustainability? Ecological Economics, volume 68, p. 692-709.
JAFFE, AB; NEWELL, RG; STAVINS, RN (2003). Technological change and the environment. In: MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of
environmental economics (volume 1). London: Elsevier, p. 461-516.
FISCHHOFF, B (2005). Cognitive process in stated preference methods. In: MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of environmental economics
(volume 2). London: Elsevier, p. 937-968.
ILAC Brasil (2007). Indicadores de acompanhamento. Brasília: MMA.
KHAN, S; HANJRA, MA (2009). Footprints of water and energy inputs in food production – global perspectives. Food Policy, volume 34, p. 130-140.
KITAMURA, PC (2001). Amazônia: produtos e serviços naturais e a perspectiva para o desenvolvimento sustentável regional. In: ROMEIRO, AR;
REYDON, BP; LEONARDI, MLA. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas: UNICAMP, p. 283-297.
KOLSTAD, C; TOMAN, M (2005). The economic of climate change. In: MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of environmental economics (volume
3). London: Elsevier, p. 1561-1618.
LAWN, PA (2003). A theoretical foundation to support the index of sustainable economic welfare (isew), genuine progress indicator (gpi), and other
related indexes. Ecological Economics, volume 44, p. 105-118.
LOOMIS, J; KENT, P; STRANGE, L; FAUSCH, K; COVICH, A (2000). Measuring the total economic value of restoring ecosystem services in an
impaired river basin: results from a contingent valuation survey. Ecological Economics, volume 33, p. 103-117.
MARKANDYA, A (2005). Environmental implications of non-environmental policy. In: MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of environmental
economics (volume 3). London: Elsevier, p. 1353-1401.
MARQUES, JF; COMUNE, AE (2001). A teoria neoclássica e a valoração ambiental. In: ROMEIRO, AR; REYDON, BP; LEONARDI, MLA. Economia
do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas: UNICAMP, p. 23-44.
MOURA, LAA de (2003). Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. São Paulo: Juarez de Oliveira.
MOTTA, RS da; MENDES, FE (2001). Instrumentos econômicos na gestão ambiental: aspectos teóricos e de implementação. In: ROMEIRO, AR;
REYDON, BP; LEONARDI, MLA. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas: UNICAMP, p. 127-152.
NILSEN, HR (2010). The join discourse ‘reflexive sustainable development’ – from weak towards strong sustainable development. Ecological
Economics, volume 69, p. 495-501.
OECD (2009). Trade and environment review: promoting poles of clean growth to foster the transition to a more sustainable economy. Paris: OECD.
Links Relacionados
Arquivos Relacionados
Galerias de Imagens Relacionadas
Pressupostos da educação que sustentam a Educação Ambiental. Histórico e evolução dos conceitos de Educação Ambiental. Objetivos, princípios e estratégias para a Educação Ambiental desenvolvida em espaços formais e não formais. Conhecimento, planejamento, execução e avaliação de Programas de Educação Ambiental. Conteúdos, Estratégias e Resultados obtidos. Concepções, cenários atuais e tendências presentes na prática em Educação Ambiental. Conhecimentos de técnicas e métodos disponíveis de importância social, econômica e cultura em educação para a proteção ambiental de forma globalizada. Educação para a Gestão Ambiental. Fundamentos conceituais da Educação Ambiental como ferramenta para a Gestão Ambiental em diferentes contextos: produtos e serviços ambientais; risco ambiental; justiça ambiental e conflitos socioambientais; natureza como patrimônio coletivo. Papel da educação na formação da cidadania, no sentido do desenvolvimento de ação coletiva para o enfrentamento de conflitos socioambientais.
Bibliografia básica
CAVALCANTI, C. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1997.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004.
DIAS, G. F. Ecopercepção: um resumo didático dos desafios socioambientais. São Paulo: Gaia, 2004.
FERREIRA, L. C. A Questão Ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 1998.
FLORIANI, D.; KNECHTEL, M. do R. Educação ambiental, epistemologia e metodologias. Curitiba: Vicentinas, 2003.
GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus, 2004.
JACOBI, P. Educação Ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cad. Pesqui. n. 118, p. 189-206. 2003.
LAYRARGUES, P. P. Identidades da educação ambiental brasileira /Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.
LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001.
LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
LÉLÉ, S. Sustainable development: a critical review. World development. London: Pergamon Press, v. 19, n. 6, 1991.
LOUREIRO, C. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2004.
MARTELL, L. Ecology and society. Polity Press: Oxford, 1994.
NOBRE, M.; AMAZONAS, M. Desenvolvimento sustentável: a institucionalização de um conceito. Brasília: IBAMA, 2002.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
RUSHEINSKY, A. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
Bibliografia complementar
AGENDA 21 Brasileira: Bases para Discussão. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/se/agen21/index.cfm. Agenda 21 Brasileira:
Bases para Discussão.
ALCÂNTARA, l. Desenvolvimento Sustentável. Caderno de debates, Coleção Idéias nº 2, Brasília: Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal, 2000.
DANI, S. U. Ecologia e Organização do Ambiente Antrópico: novos desafios. Belo Horizonte: Fundação Acangau, 1994.
GOHN, M. G. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo: Cortez, 1999.
IJESE. International Journal of Environmental and Science Education (IJESE). Disponível em: http://www.ijese.com.
ISAIA, E. M. B. I. Reflexões e Práticas para desenvolver Educação Ambiental na Escola. 2. ed. Santa Maria: UNIFRA, 2001.
LAYRARGUES, P. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002.
MMA/ Secretaria Executiva/ Diretoria de Educação Ambiental. Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: MMA, 2004.
PHILLIPI JR., A.; PELICONI, M. C. F. Educação Ambiental em Diferentes Espaços. São Paulo: Signus, 2007.
REVBEA. Rede Brasileira de Educação Ambiental. Disponível em: http://www.ufmt.br/remtea/revbea/pub.
Introduction to Electric generation. History of Electric Generation. Important researchers and their contributions; Uses of electricity. Electric generation and sustainable development;
Bibliografia Básica
Breeze, P., (2019). Electricity Generation and the Environment. Academic Press. ISBN: 9780081010440
Breeze, P., (2019). Power Generation Technologies. Academic Press. ISBN 978-0-08-102631-1.
Morales Pedraza, J. (2015). Electrical Energy Generation in Europe. Springer International Publishing. ISBN 978-3-319-16082-5.
Bibliografia Complementar
Belyakov, N. (2019). Sustainable Power Generation: Current Status, Future Challenges, and Perspectives. Academic Press. ISBN: 9780128170120
Tipler,P. A., Mosca, G., (2007).Physics for Scientists and Engineers. W. H. Freemann.
Kanoglu, M., Cengel, Y., Cimbala, J. (2019). Fundamentals and Applications of Renewable Energy 1st Edition McGraw-Hill Education. ISBN-13: 978-1260455304
Armstrong, J. (2021) The Future of Energy: The 2021 guide to the energy transition – renewable energy, energy technology, sustainability, hydrogen and more. Energy Technology Publishing. ISBN-13: 978-1838388607
Abidur Rahman, Omar Farrok, Md Mejbaul Haque, Environmental impact of renewable energy source based electrical power plants: Solar, wind, hydroelectric, biomass, geothermal, tidal, ocean, and osmotic, Renewable and Sustainable Energy Reviews, Volume 161, 2022
Introdução ao Geoprocessamento. Definições de geoprocessamento e sistemas de informações geográficas. Potencial de aplicação de geoprocessamento em gestão ambiental. Modelagem de dados. Modelos de campos e objetos. Modelo matricial e modelo vetorial. Tipos de dados geográficos. Cartografia para Geoprocessamento. Princípios básicos de Cartografia Digital. Modelos conceituais para a forma da Terra. Sistemas de coordenadas geográficas. Projeções cartográficas e escalas. Projeção UTM. Interpolação Espacial. Princípios matemáticos dos métodos de interpolação espacial. Métodos determinísticos e estocásticos. Interpolação polinomial, interpolação pelo inverso da distância, triangulação, interpolação multiquadrática, método de Thiessen. Dados raster e suas vantagens e desvantagens. Álgebra de mapas. Modelagem digital de elevações. Geoestatística. Interpolação ótima. Variogramas. Interpolação pelo método de Kriging. Estudos de casos de aplicações de Geoprocessamento em Gestão Ambiental: cálculo de índices de fragilidade ambiental, avaliação de estado trófico de reservatórios com sensoriamento remoto, traçado automático de mapas de inundação. Prática em laboratório de geoprocessamento com ArcView GIS: entrada de dados, manipulação de mapas e tabelas de atributos, ligação de tabelas, gráficos e layouts; criação de superfícies interpoladoras; análises de distância, densidade e proximidade com mapas no formato raster; álgebra de mapas e aplicações de modelagem digital de elevações com ArcView Spatial Analyst e 3D Analyst; modelagem geoestatística com ArcView Geostatistical Analyst.
Bibliografia Básica
BURROUGH, P.A., McDONNEL, R.A. Principles of Geographical Information Systems. Oxford University. 1998.
CALDEIRA, Felipe de Oliveira, VIEIRA, Patrícia, KRÜGER, C. M. Estimativa do Estado Trófico de Reservatórios através de Sensoriamento Remoto In: XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 2005, João Pessoa – PB.
ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE. Getting to know ArcView GIS. The geographic information system (GIS) for everyone. ESRI Press. 1996.
KRÜGER, C. M. Geoprocessamento. UnicenP. 2000.
KRÜGER, C. M. Geoprocessamento. Material de apoio às aulas de laboratório. UnicenP. 2000.
KRÜGER, C. M., CAMARGO, Arilde Sutil Gabriel de, GARCIA, Karina Sanches. Mapeamento automático de áreas inundáveis através de geoprocessamento – aplicação à cidade de União da Vitória In: XIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 1999, Belo Horizonte.
ORMSBY T., ALVI J. Extending ArcView GIS. ESRI Press. 1999.
RAMME, Ernani José, KRÜGER, C. M. Delimitação de bacias hidrográficas com auxílio de geoprocessamento. In: XVII Simpósio Brasileiro De Recursos Hídricos, 2007, São Paulo.
SANTOS, Irani dos, KRÜGER, C. M., LEVIS, Marcos, GARCIA, Karina Sanches. Avaliação de perdas de solo por erosão hídrica na bacia hidrográfica do rio Ivaí In: XIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 1999, Belo Horizonte.
TABIOS III, G. Q., SALAS, J. D. A Comparative Analysis of Techniques for Spatial Interpolation of Precipitation. Water Resources Bulletin. 21 (3). 1985.
Bibliografia complementar
BONHAM-CARTER, G. F. Geographic Information Systems for Geoscientists. Modelling with GIS. Pergamon Press. 1994.
DEMERS, M. N. Fundamentals of Geographic Information Systems. John Wiley & Sons. 1996.
HARDY, R. L. Multiquadric Equations of Topography and Other Irregular Surfaces. Journal of Geophysical Research. 76 (8). 1971.
KRÜGER, C. M., SILVA, E. A. A. da. Avaliação do comportamento da variação de pequena escala na construção de semivariogramas experimentais do potássio em área irrigada por pivô-central em relação à área de manejo por agricultura de precisão. Da Vinci (Curitiba). , v.3, p.125 – 138, 2006.
MEIJERINK, A. M. J., BROUWER, H. A. M., MANNAERTS, C. M., VALENZUELA, C. R. Introduction to the use of Geographic Information Systems for Practical Hydrology. UNESCO. 1994.
Circular economy (CE) – fundamentals, current strategies around the globe, and perspectives for wider adoption. Sample cases in Brazil, Germany, Japan, Mexico, Morocco, Portugal, and Taiwan. Detailed analysis of circular economy strategies adopted by global companies. CE and integrated water resource management. CE and Wastewater Management. CE and Renewable Energy. CE and Energy Efficiency. CE policies and legislation. CE impact assessment and tools. CE and Resource Management (Municipal solid waste). CE and Resource Management (Industrial waste). CE and Soil Management. CE and Agri-Business. CE and Industrial Symbiosis. CE and consumer management and marketing. CE and green business development. CE and IT (big data).
Bilitewski, Bernd; Härdtle, Georg; Marek, Klaus et al. (1996) Waste Management. Springer Berlin
Heidelberg.
Bingham, Nick/ Blowers, Andrew/ Belshaw, Chris (2003): Contested Environments, Wiley.
Harris, Francis (Ed.): Global environmental issues, Wiley 2004.
Brunner, Paul H./ Rechberger, Helmut: Practical Handbook of Material Flow Analysis, Lewis Publications,
2004.
Caufield, Catherine: In The Rainforest – Report from a Strange, Beautiful, Imperiled World, University of
Chicago Press 1991.
Cox, C. Barry/ Moore, Peter D.: Biogeography. An ecological and evolutionary approach, 6th edition, Oxford
2000.
Graedel, Tom H.; Allenby, Braden R.; Graedel, T.E. (2009) Industrial Ecology and Sustainable Engineering.
Prentice Hall.
Graedel, Thomas E.; Braden R. Allenby (2002) Industrial Ecology (2nd Edition) [Hardcover] Publisher
Prentice Hall.
Frosch, Robert A., Gallopoulos, Nicholas E. “Strategies for Manufacturing.” Scientific American 261
(September 1989): 144-152.
Karagiannidis, Avraam (2012) (Ed.) Waste to Energy: Opportunities and Challenges for Developing and
Transition Economies. Springer London.
Manning, Richard: Food´s Frontier. The next Green Revolution, University of California Press 2000.
Marsh, William M./ Grossa, John Jr.: Environmental Geography. Science, Land Use, and Earth Systems,
Wiley 2005.
Ristinen, Robert R./ Kraushaar, Jacj j.: Energy and the Environment, 2nd edition, Wiley 2006.
Niele, Frank: Energy. Engine of Evolution, Shell Global Solutions, Elsevier 2005.
Spiro, Thomas G./ Stigliani, Wiliam M.: Chemistry of the Environment (2nd edition), Tsinghua University
press 2003.
Wagner, B./ Enzler, S. (2006): Material Flow Management – Improving Cost Efficiency and Environmental
Performance, Heidelberg.
Weizsäcker, E v./ Lovins, Amory/ Hunter, l. (1999): Factor 4. Doubling wealth, Halving Resource Use,
Earthscan Publications.
Worldwatch Institute: State of the World yearly publications.
Introdução ecologia industrial (princípios de sustentabilidade da natureza e sua adaptação à tecno-esfera, economia circular, emissão zero). Princípios de ferramentas para avaliação da sustentabilidade de produtos e processos industriais (AFM, ACV, pegada de carbono); Eco-parques industriais. Fundamentos da geração de resíduos sólidos industriais (fontes, composição, propriedades físicas, químicas e biológicas, legislação brasileira, principais impactos na economia, na saúde pública e na contaminação do ar, da água e do solo). Fundamentos de soluções para o manejo de resíduos industriais no contexto da ecologia industrial (minimização, reaproveitamento e valorização, usina de reciclagem, compostagem, co-processamento). Fundamentos da geração e de soluções para o tratamento de águas residuais industriais no contexto da ecolocia industrial. Desmaterizalização, Slow-food, Reengenharia, reutilização (UP-Cycling).
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA
(1) AYRES, R. U., AYRES, L. W. A handbook of Industrial Ecology. Edward Elgar Publishing Limited,Massachusetts, USA, 2002. (2) CALIJURI, M. C., CUNHA D. G. FERNANDES., (coord.). Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. (3) NAKAMURA, S., KONDO, Y., Waste Input-Output Analysis: Concepts and Application to Industrial Ecology. Eco-efficiency in industry and science series, vol. 26. The Netherlands: Springer, 2009.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR
(4) ADOUE, C. (Ed.). Implementing industrial ecology: methodological tools and reflections for constructing a sustainable development. CRC Press, 2010. (5) BATTY, L. C., HALLBERG, K. B. (Eds.). Ecology of industrial pollution. Cambridge University Press, 2010. (6) BRANCO, S.M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. 2.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1999. (7) BERTALANFFY L, V. The Theory of open systems in physics and biology. Science, v.111, n.13, p.23-29, 1950. (8) BERTALANFFY L, V. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. Tradução de Francisco M.Guimarães. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. (9) BOONS, F., HOWARD-GRENVILLE, J. A. (Eds.).The social embeddedness of industrial ecology. Edward Elgar Publishing, 2009. (10) BRUNNER, P. H., RECHBERGER, H. Practical Handbook of Material Flow Analysis. Advanced methods in resource and waste management series. Washington, D.C.: Lewis Publishers, 1946. (11) CLIFT, R., DRUCKMAN, A.Taking Stock of Industrial Ecology. Springer, 2015. (12) DUPONT, R., GANESAN, K. THEODORE, L. Pollution prevention : sustainability, industrial ecology, and green engineering. Second edition. | Boca Raton : Taylor & Francis, CRC Press, 2017. (13) FERRÃO, P. C. Ecologia Industrial: Princípios e Ferramentas. Lisboa: IST Press, 2009. (14) GALLAUD, D., LAPERCHE, B. (2016). Circular Economy, Industrial Ecology and Short Supply Chain: Towards Sustainable Territories. John Wiley & Sons. (15) GREEN, K. Industrial ecology and spaces of innovation. Edward Elgar Publishing, 2006. (16) NAKAMURA, S., KONDO, Y., Waste Input-Output Analysis: Concepts and App: lication to Industrial Ecology. Eco-efficiency in industry and science series, vol. 26. The Netherlands: Springer, 2009. (17) SOCOLOW, R. (Ed.). Industrial ecology and global change (Vol. 5). Cambridge University Press, 1997. (18) VELLINGA, P., BERKHOUT, F., GUPTA, J. (Eds.). Managing a material world: Perspectives in industrial ecology (Vol. 372). Springer Science & Business Media, 1998.
Introdução à Metodologia da Ciência. Definição e tipos de conhecimento. Ciência: caracterização do conhecimento científico; condicionantes do processo de construção do conhecimento; ciência, técnica e domínio do saber. Métodos Científicos: métodos de abordagem e métodos de procedimento. Pesquisa Científica na construção do saber: características, critérios de cientificidade, antecedentes da pesquisa e planejamento da pesquisa. Tipos e modalidades de pesquisa científica: classificação das pesquisas; tipos e estruturas básicas; e diferença entre pesquisa quantitativa e qualitativa. Etapas de realização uma pesquisa científica: seleção do tema e referencial teórico, estabelecimento do problema e justificativa, definição de hipóteses, seleção das fontes de pesquisa, categorias de análise, instrumentos de coleta de dados, coleta e representação dos dados obtidos, análise, crítica e interpretação dos resultados. Caracterização do trabalho científico. Estrutura de apresentação de trabalhos científicos.
Bibliografia básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:2005. Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520:2002. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023:2002. Informação e documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028:2002. Informação e documentação. Resumos. Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber – Metodologia Científica: Fundamentos e Técnicas. 19. ed. Campinas: Papirus, 2008. CASTRO, C. de M. Estrutura e Apresentação de Publicações Científicas. São Paulo: Atlas, 1986. 231 p. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes. 2009. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 2001. REA, L. M.; PARKER, R. A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2002. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996. Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10719:2002. Apresentação de relatórios técnicos. ABNT, 2002. BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender. Curitiba: Livros HDV, 1989. DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ECO, U. Como se faz uma Tese. Trad. Gilson Cesar de Souza. 19. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília: Liber Livro, 2005. GASKELL, G.; BAUER, M. W. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. MEDEIROS, J. B. Redação Científica. A prática de fichamentos, Resumos, Resenhas. São Paulo: Atlas, 1997. MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1990. POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix. 1974.
Aplicações da perícia ambiental. Ferramentas da perícia ambiental. Ferramentas estatísticas. Ferramentas laboratoriais. Perícia Ambiental Judicial: Jurisdição, ação e processo. Importância e admissibilidade da perícia ambiental. Direitos e deveres processuais dos peritos e assistentes técnicos. Formulação e resposta de quesitos, suas modalidades e principais incidentes. Elaboração de laudos e pareceres. Perícia Ambiental Securitária: Métodos de perícia ambiental. Responsabilidade civil na degradação, poluição e dano ambiental. Infrações passíveis de perícia ecológica; Legislação. Seguro ambiental. Responsabilidade em danos causados por poluição como questão internacional. Riscos e tipos de acidentes ambientais.
Bibliografia básica
ALMEIDA, J. R. de Perícia ambiental judicial e securitária: impacto, dano e passivo ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2006.
JOHNSON, G. W.; EHRLICH, R.; FULL, W.; RAMOS, S. Principal Components Analysis and Receptor Models in Environmental Forensics. Introduction to Environmental Forensics (Second Edition), 2007, p. 207-272
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Avaliação e Perícia ambiental. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
MacMaster, Greg, Environmental Forensics and its Effects on Investigations, PageFree Publishing Inc., 2006.
MORRISON, R. D. Environmental Forensics: Principles & Applications Washington: CRC Press, 2005.
Bibliografia complementar
BENCE, A. E.; PAGE, D. S.; BOEHM, P. D. Advances in forensic techniques for petroleum hydrocarbons: The Exxon Valdez experience. Oil Spill Environmental Forensics, 2007, p. 449-487.
MARTINS JR., O. P. Perícia Ambiental e Assistência Técnica: instrumentos de defesa dos direitos individuais e coletivos. Goiânia: Kelps/Ed.UCG, 2006. 476 p.
MORRISON, R. D.; MURPHY, B. L. Environmental Forensics: Contaminant Specific Guide, Academic Press, 2005.
MURPHY, B. L.; MORRISON, R. D. Introduction to Environmental Forensics, Second Edition, Academic Press, 2007.
OWENS, E. H.; TAYLOR, E.; PARKER-HALL, H. A. Spill site investigation in environmental forensic investigations. Oil Spill Environmental Forensics, 2007, p. 55-72.
SULLIVAN, P. J.; AGARDY, F. J.; TRAUB, R. K. Practical Environmental Forensics: Process and Case Histories, Wiley, 2000.
VENDRAME, A. C. Perícia Ambiental – uma abordagem multidisciplinar. Editora IOB, 2006. 164 p.
WANG, Z.; STOUT, S. Oil Spill Environmental Forensics: Fingerprinting and Source Identification, Academic Press, 2006.
Processo de formulação, institucionalização e gestão de políticas públicas. Delimitação dos diferentes papéis dos sujeitos políticos e seus posicionamentos. Identificação dos arranjos de governança. Avaliação e indicadores de políticas públicas públicas. Teoria e ferramentas de planejamento ambiental, com destaque às ferramentas de cunho participativo e em diferentes escalas de ação.
Bibliografia Básica
FREY, KLAUS. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas. Brasília: IPEA, v. 21, p. 211-259, 2000.
PROCOPIUCK, Mario. Políticas Públicas e Fundamentos da Administração Pública: Análise e Avaliação: governança e redes de políticas, administração judiciária. São Paulo, SP: Atlas, 2013. 383 p.
SALM, J. F.; HEIDEMANN, F. Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: Editora UnB, 2010
SOUTO-MAIOR, Joel. Gestão, coordenação e avaliação. In:___. (Org.). Planeação estratégica e comunicativa. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2012, p. 301-345.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, n. 16, p. 20-45, 2006. Disponível em: > http://dx.doi.org/10.1590/S1517-45222006000200003 <acessos em: 15 fev. 2017.
GIARETTA, JULIANA BARBOSA ZUQUER. O município como ente central na gestão ambiental brasileira. In: Gestão de natureza pública e sustentabilidade.Arlindo Phillippi Jr; Carlos Alberto Cioce Sampaio e Valdir Fernandes, (Orgs.). Barueri: Manole, 2012. p. 179-208.
WEFFORT, FRANCISCO C., (Org). Os clássicos da política. São Paulo: Editora Ática, 2000. v.1. 287 p.
MAYNTZ, RENATE. El Estado y la sociedad en la gobernanza moderna. Revista del CLAD Reforma y Democracia, v.21, n.oct. 2001.
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
PLATÃO. A república. São Paulo: Nova Cultural (Coleção Os Pensadores), 2000.
JACOBI, PEDRO. Meio Ambiente e Redes sociais: dimensões intersetoriais e complexidade na articulação de práticas coletivas. Revista de Administração Pública, v.34, n.6. p.131-158. 2000.
JANNUZZI, P. M. de. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília, n. 56, v.2, p. 137-160, 2005. Disponível em: >http://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/1489/1/2005%20Vol.56,n.2%20Jannuzzi.pdf< acessos em 15 nov. 2017.
GODOY, Tatiane Marina Pinto. Economia solidária e território: produção de espaços democráticos e participativos. Outra Economia, v. 8, n. 15, p. 260-267, 2014.
FERNÁNDEZ-VELILLA, S. G.; LUQUIN, A. J.; SEMINARIO, C. A. Decidir juntos para gestionar mejor: manual de planificación participativa en áreas protegidas. Departamento de Medio Ambiente, Planificación Territorial, Agricultura y Pesca, Gobierno Vasco, 2011.
MARTÍNEZ, A. C. (coord.). La gobernanza hoy: 10 textos de referencia. 1. Ed. Madrid: Instituto Nacional de Administración Pública (Estudios Goberna), 2005.
OLIVEIRA, J. A. P. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas. Revista de Administração Pública – RAP, FGV/EBAP, Vol. 40, n 01, p. 273-287, Rio de Janeiro: FGV/EBAP, 2006.
WAMPLER, B. Instituições participativas como “enxertos” na estrutura do Estado: a importância de contextos, atores e suas estratégias. In: Efetividade das instituições participativas no Brasil: estratégias de avaliação. PIRES, R. R. C. (org.). vol. 7, p. 151-158, Brasília: IPEA, 2011.
WILLIAMSON, O. E. Transaction-Cost Economics: the governance of contractual relations. Journal of Law and Economics, vol 22, n. 02, p. 233-261 University of Chicago Press, 1979.
O Solo (definição, fases, características, propriedades físicas, químicas e biológicas); Os poluentes do solo (Classificação dos poluentes, tipos de poluentes, química, fontes); Interação poluente-solo (tipos de interação, processos de transformação); mecanismos de poluição (mecanismos de transporte, tipos de processos); Monitoramento de solos contamiandos (Introdução, área contaminada, monitoramento, legislação); Análise de riscos (Introdução, diagnose, prognose, seleção de métodos de remediação, legislação); Remediação da poluição do solo (Escolha de métodos; Processos físicos e químicos; In situ – imobilização, volatilização, lavagem, técnicas eletroquímicas; Ex situ – escavação, tratamento térmico; Biorremediação microbiana – bioaumentação, landfarming, compostagem); O uso das plantas nas técnicas remediativas de contaminação ambiental. Interações solo/água-planta-microrganismos na fitorremediação. O efeito de plantas na degradação e toxicidade de contaminantes no solo. Reabilitação de solos em regiões contaminadas com petróleo e metais pesados.
Bibliografia básica
ENVIROMENTAL PROTECTION AGENCY. 2007. Disponível em: http://www.clu-in.org/download/remed/introphyto.pdf
HARTEMINK, A.E.; MCBRATNEY, A.B.; NAIDU, R. Chemical Bioavailability in Terrestrial Environment Volume 32. Elsevier B.V. 2008.
MACKOVA, M.; DOWLING, D.; MACEK, T. Phytoremediation and Rhizoremediation. Berlin: Springer Verlag, 2006.
MAHLER, C. F.; MATTA E ANDRADE, J. C.; TAVARES, S. R. L. Fitorremediação – O Uso de Plantas na Melhoria da Qualidade Ambiental. São Paulo: Oficina De Textos, 2007.
MIRSAL, I.A. Soil pollution: origin, monitoring & remediation. Berlin: Springer, 2004.
NYER, E.K. Practical techniques for groundwater and soil remediation. Boca Raton: Lewis, 1993.
PIERZYNSKI, G.M. Soils and environmental quality. Boca Raton:CRC Press, 2000.
RIVIERE, J.L. Ecological risks evaluation of polluted soils. Enfield: Science Publishers, 2000.
SCHIANETZ, B. Passivos ambientais. Curitiba: SENAI, 1999.
TSAO, D. Phytoremediation (Advances in Biochemical Engineering Biotechnology). Berlin: Springer Verlag, 2003.
YARON, B.; CALVET, R.; PROST, R. Soil pollution: processes and dynamics. Berlin: Springer Verlag, 1996.
Bibliografia complementar
ANDERSSON, M.; OTTESEN, R.T.; LANGEDAL, M. Geochemistry of urban surface soils – Monitoring in Trondheim, Norway. Geoderma, v.156, n.3-4, p.112-118, 2010.
CHEN, C.; LU, Y.; HONG, J.; YE, M.; WANG, Y.; LU, H. Metal and metalloid contaminant availability in Yundang Lagoon sediments, Xiamen Bay,
China, after 20 years continuous rehabilitation. Journal of Hazardous Materials, v.175, n.1-3, p.1048-1055, 2010.
COWIE, B.R.; GREENBERG, B.M.; SLATER, G.F. Determination of microbial carbon sources and cycling during remediation of petroleum hydrocarbon impacted soil using natural abundance 14C analysis of PLFA. Environmental Science and Technology, v.44, n.7, p.2322-2327, 2010.
DI SANTE, M.; MAZZIERI, F.; PASQUALINI, E. Assessment of the sanitary and environmental risks posed by a contaminated industrial site. Journal of Hazardous Materials, v.171, n.1-3, p. 524-534, 2009.
FARREL, M.; JONES, D.L. Use of composts in the remediation of heavy metal contaminated soil. Journal of Hazardous Materials, v.175, n.1-3, p.575582, 2010.
LIN, T.C.; PAN, P.T.; CHENG, S.S. Ex-situ bioremediation of oil-contaminated soil. Journal of Hazardous Materials, v.176, n.1-3, p.27-34, 2010.
MALIK, R.N.; JADOON, W.A.; HUSAIN, S.Z. Metal contamination of surface soils of industrial city Sialkot, Pakistan: A multivariate and GIS approach. Environmental Geochemistry and Health, v.32, n.3., p.179-191, 2010.
PEN-MOURATOV, S.; SHUKUROV, N.; STEINBERGERM, Y. Soil free-living nematodes as indicators of both industrial pollution and livestock activity in Central Asia. Ecological Indicators, v.10, n.5, p.955-967, 2010.
RISER-ROBERTS, E. Remediation of petroleum contaminated soil. Boca Raton: Lewis, 1998.
XIAOQING D.; CHAOLIN L.; JI L.; JIAXIN W.; SUTING L.; BIN Y.. A novel approach for soil contamination assessment from heavy metal pollution: A linkage between discharge and adsorption. Journal of Hazardous Materials, v.175, p.1022-1030, 2010.
VANGUELOVA, E.I.; BENHAM, S.; PITMAN, R.; MOFFAT, A.J. ; BROADMEADOW, M.; NISBET, T. ; DURRANT, D.; BARSOUM, N.; WILKINSON,
M.; BOCHEREAU, F.; HUTCHINGS, T.; BROADMEADOW, S.; CROW, P.; TAYLOR, P.; DURRANT HOUSTON, T. Chemical fluxes in time through forest ecosystems in the UK – Soil response to pollution recovery. Environmental Pollution, v.158, p.1857-1869, 2010.
Conhecimentos e Técnicas necessários par a Atividade docente não ensino superior. Principais Aspectos Que da contribuem para à Formação de professor de hum bom: Atração de Alunos; Avaliação; Conteúdo; Desenvolvimento Docente; Metodologia de ensino; Motivação; Organização do Curso; Relacionamento com OS Alunos; PREPARACAO de Aulas; Técnicas de ensino;Teoria da Aprendizagem; Valores. Prática docente supervisionada, incluíndo Acompanhamento, Observação, elaboração e Prática los sala de aula de Graduação. Desenvolvimento de hum PLANO DE ENSINO (Conforme o Modelo da Instituição) de UMA disciplina Opaco CONSTA nn Currículos da Graduação da Universidade Positivo e com a quali tenha alguma Afinidade.
Bibliografia Básica: CHINOWSKY, pp S., BROWN, H., SZAJNAMAN, A., REALPH, A. Desenvolvimento de paisagens conhecimento através de Project-Based Learning. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 118-124. ASCE.Abril 2006. FOX, MA, Hackerman, N. avaliação e melhoria de Graduação de Ensino. In: Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática. Washington, DC, The National Academies Press, 2003. BARLAZ, MA, Honestidade na publicação. Jornal de Engenharia Ambiental, pp 665. ASCE, maio. 2005. BAUMEISTER, M., Starke, J., Melhorar a confiança do aluno através de Aprendizagem metacognative. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 145-148. ASCE, outubro de 2002. Budny, D., Addding Assessoria e Mentoring para um currículo integrado Freshmen. Conferência Internacional sobre Enginnering Educação. pp 15-20. Oslo, Noruega, agosto 2001 CEAP -. Centro Pedagógico de Apoio ao Professor. Estudando e Aprendendo no Ensino Superior. UnicenP, 2004. CHRISTODOULOU, S., Educadoras Engenheiros Civis professinals do Amanhã. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 90-94. ASCE. Abril 2004. Cranston, B., O Lugar do Engenheiro na sociedade. ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference. pp 24. Boston. Novembro 2002. CUGNASCA, PS, CAMARGO JUNIOR, JB, ALMEIDA JR. JR, O Seminário de Graduação Como hum Instrumento de Manutenção da Qualidade de hum Curso de Engenharia. COBENGE – Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, Brasília, 14 a Set 17, 2004 Currin, TR, uma estratégia para envolvimento Undergraduates no desenvolvimento de métodos pedagógicos… 32 ASee / IEEE Frontiers in Education Conference, 6-9 novembro, Boston, EUA, 2002 Dziedzic, M., TOZZI, MJ, WIP:. The Mountain veio. 34 ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference, 20-23 outubro, Savannah, EUA, 2004 Dziedzic, M., FERLIN, EP, e TOZZI, MJ, Engenharia Jogos Evolve:. Um novo formato. 35 ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference, 19-22 outubro, Indianapolis, EUA, 2005. ESTES, AC, Choque e Pavor na Sala de Aula de Engenharia Civil. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp. 1-5, ASCE, janeiro 2005 ESTES, AC, WELCH, RW, Ressler, SJ, questionando:. Traga seus alunos Junto na viagem. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática.pp. 237-42. ASCE, outubro de 2004. ESTES, AC, WELCH, RW, Ressler, SJ, a avaliação do ensino. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 2-10. ASCE, janeiro de 2006. ESTES, AC, WELCH, RW, Ressler, SJ, The exceder Ensino Model. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 2-10. ASCE, janeiro 2006 EVANS, M., motivar os alunos para a Formação contínua:. Desenvolvimento metacognição. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp. 93-7. ASCE, julho 2001. GODOY, LA, diferenças entre peritos e noviços na revisão do Diário da Engenharia Papers. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 24-28. ASCE, janeiro de 2006. HARDING, TS, CARPINTEIRO, DD, MONTGOMERY, SM, e Steneck, NH Uma Comparação do Papel das Políticas Acadêmico Desonestidade de várias faculdades no comportamento Cheating de Engenharia e Pré-Engenharia Estudantes. 32 ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference, 6-9 novembro, Boston, EUA, 2002 HIGGS, CF, GRAHAM, S., MATTEI, NJ Desenvolvimento da Nova Faculdade: Resumo da NSF-CMS – WEE Workshops.. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 133-137. ASCE. Abril 2006. JOHNSON, MJ, Sheppard, SD, os alunos entrar e sair do Pipeline Engineering Identificar principais Pontos de Decisão e Tendências. ASEE / IEEE Frontiers in Education Cenference, pp 12-18. Boston.Novembro 2002. KAW, AK, Thecniques empregado por Altamente Eficazes Engenharia Educadores. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 175-177. ASCE, julho 2005. KIMURA, M., Tecnologia Comeca uma aposentar giz e apostilas nas Escolas. UOL Tecnologia – Últimas Notícias, 10/05.2006, 18h53.http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2006/05/10/ult2870u77.jhtml, acessado los 17/05/2005 9h24). KURI, NP e GIORGETTI, MF, Metodologia do Ensino de Engenharia – Estilos de Aprendizagem e Estilos de Ensino. USP – São Carlos, 1993 LaBranche, DF, Andaimes -. Obtendo os alunos envolvidos na aprendizagem. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Practice.pp.96-98. ASCE, Apr.2006. Lawson, WD Em defesa de uma teoria pouco. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 206-211. ASCE. Oct.2002. Marcos T. Masetto, A Sala de Aula Universitária Marcos Tozzi e Maurício Dziedzic, Informe UnicenP, 1999 Maurício Dziedzic e Marcos Tozzi, Informe UnicenP, 1999 NEHDI, M. Crise da Educação em Engenharia Civil Informações thecnology Idade: Análise e Perspectivas. Jornal de Assuntos profissionais em Educação e Prática de Engenharia, pp 131-137, ASCE, julho 2002 NUNES, R., Ensaios e Opiniões (SaraivaJur – 05/08/2005). (Http://www.saraivajur.com. br / doutrinaArtigosDetalhe.cfm? doutrina = 695 acessado los 10/05/2006) OGUNLANA, S., NIWAWATE, C., QUANG, T., THANG, LE. C., Efeito de Humor Hits por engenheiros nos canteiros de obras. Revista de Gestão em Engenharia, pp 81-88. ASCE. . Abril 2006 Popescu, A., POPESCU, R., construção Reserch Competências: Curso integrado métodos de treinamento. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 40-43. ASCE, janeiro de 2003. QUADRATO, C., WELCH, RW, ALBERT, BC, formação do corpo docente para ensinar Engenharia Civil. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 111-117. ASCE, abril de 2005. Reeler, SJ, Melch, RW, MEYER, KF, organização e realização de aulas. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 153-156. ASCE, julho 2004. Ressler, S.: Para onde o caso do quadro por um Low-Tech Ferramenta um High-Tech World. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 71-73. ASCE, abril de 2004. RIBEIRO, LR de C., e, Mizukami, M. da GN, Avaliação de Alunos de uma Experiência de Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino de Engenharia Civil. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 13-18. ASCE, janeiro de 2005. SCHAAF, RV, KLOSKY, JL, demonstrações em sala de aula em Mecânica introdutórias. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 83-89. ASCE, abril 2005 titcomb, SL, carpinteiro, HJ, o projeto TASC Engenharia Design Competition:. Uma perspectiva de dez anos. 30 ASEE / IEEE Frontiers in Education Conference, 18-21 outubro, Kansas City, EUA, 2000. WANKAT, pp C., Melhoria de Engenharia e Tecnologia da Educação aplicando o que se sabe sobre como as pessoas aprendem. Journal of SMET Educação, pp 01-06. Janeiro-junho 2002 WELCH, RW, Ressler, SJ, ESTES, AC, Um Modelo de Design Instrucional.. Jornal de Assuntos Profissionais em Educação de Engenharia e Prática. pp 167-171. ASCE, julho 2005. Winn, J. evitar a morte por Powerpoint. Jornal de Assuntos profissionais em Educação Prática de Engenharia, pp 115-118. ASCE. .. Julho 2003 Bibliografia complementar: McKeachie, WJ, Gibbs, G., Laurillard, D., Chism, NVN, Menges, R., Svinicki, M., Weinstein, CE, 1999 Dicas de ensino – Estratégias, Pesquisa e Teoria para a faculdade e professores universitários. Houghton Mifflin Company, 10 ª edição.Tiba, I., 2006. Ensinar Aprendendo. Integrare Editora.
Linguagem técnico-científica.
Práticas de redação científica.
Regras gramaticais: ortografia; pontuação; sintaxe de regência e colocação.
Bibliografia básica
– HOLTOM, D.; FISCHER, E. Enjoy Writing your Science thesis or dissertation! Imperial College Press, 1999, 278 p.
– SPECTOR, N. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2ed. Guanabara Koogan, 2002, 150 p.
– VOLPATO, G. Bases teóricas para redação científica… por que seu artigo foi negado? Cultura acadêmica, São Paulo, 2010, 126 p.
– VOLPATO, G. Pérolas da redação científica. 2010.
Bibliografia complementar
-SCHLITTLER, J. M. M. Recursos de Estilo em Redação Profissional. 2008. Servanda.
– GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed., 2012.
Introduzir os conceitos e definições relacionados à qualidade ambiental urbana. Visão histórica da urbanização e seus impactos ambientais. Definição de cidade e os principais aspectos que caracterizam as áreas urbanas. O Planejamento urbano, a mobilidade, a exclusão socioespacial e os problemas socioambientais. A qualidade ambiental urbana: o ar, a poluição atomosférica, as águas, e as áreas verdes. A importância desses elementos para a saúde e bem-estar dos habitantes das cidades e para a sustentabilidade do planeta. Índices e indicadores de qualidade de vida urbana.
Bibliografia Básica
Mumford, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CAVALCANTI, Marina G. Meio ambiente e desenvolvimento. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Harvey, David. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
Bibliografia Complementar
CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V.; MEDEIROS, R. M. de. Desigualdades socioambientais em áreas urbanas no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2018.
FRANÇA, Joyce C. Poluição atmosférica e saúde. São Paulo: Atheneu, 2014
Tundisi, José Galizia. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Paulo: Manole, 2003.
Vasconcellos, Eduardo A. Transporte urbano, espaço e equidade. São Paulo: Annablume, 2001.
Almeida, Célia. Índices urbanos de qualidade de vida e sustentabilidade. In: Klink, Jeroen e Amaral, Luiz A. (orgs.). Ambiente e sociedade no Brasil: desenvolvimento, conflitos e perspectivas. São Paulo: Annablume, 2004.
Caldeira, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Edusp, 2000.
Marandola Jr., Eduardo. Cidades sustentáveis. São Paulo: Editora Senac, 2010.
Farr, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto alegre: Bookman, 2013.
Sustentabilidade em cenários urbanos, naturais e industriais; Teoria da Resiliência Sócio Ecológica; Políticas e instrumentos disponíveis para a sustentabilidade ambiental. Conflitos
Bibliografia básica
BUSCHBACHER, Robert. A teoria da resiliência e os sistemas socioecológicos: como se preparar para um futuro imprevisível. Boletim regional, urbano e ambiental: IPEA, n.9. jan-jun2014.
GONÇALVES, Alcindo; COSTA, José Augusto Fontoura. Governança ambiental global: possibilidades e limites. In: Rei, Fernando Cardozo Fernandes; GRANZIEIRA, Maria Luiza Machado (coordenadores). Direito ambiental internacional: avanços e retrocessos. São Paulo: Atlas, 2015. p. 93-115.
GUNDERSON, Lance; KINZIG, Ann; QUINLAN, Alyson; WALKER, Brian; CUNDHILL, Georgina; BEIER, Colin; CRONA, Beatrice; BODIN, Örjan. Assessing resilience in social-ecological systems: Workbook for practitioners. Version 2.0. Resilience Alliance. 2010. 54p. Disponível em: https://www.resalliance.org/files/ResilienceAssessmentV2_2.pdf
WALKER, Brian; SALT, David. Resilience thinking: sustaining ecosystems and people in a changing world. Island Press, 2006.
Bibliografia conplementar
BARROS-PLATIAU, Ana Flávia; VARELLA, Marcelo Dias; SCHLEICHER, Rafael T.. Meio ambiente e relações internacionais: perspectivas teóricas, respostas institucionais e novas dimensões de debate. Rev. bras. polít. int., Brasília, v. 47, n. 2, p. 100-130. Dec. 2004.
FILIPPI, Eduardo Ernesto; BRANDÃO, Luciana. Segurança ambiental em relações internacionais: perspectivas teóricas, unidades de análise e principais desafios no estudo sobre recursos hídricos internacionais. Conjuntura Austral: journal of the global South. Porto Alegre, v.8, n.44. out./nov. 2017. p.72-89 ISSN: 2178-8839.
FRANCHINI, Matías; VIOLA, Eduardo; BARROS-PLATIAU, Ana Flávia. Los Desafíos del Antropoceno: de la Política Ambiental Internacional hacia la Gobernanza Global. Ambient. soc., São Paulo, v.20, n. 3, p. 177-202, Sept. 2017.
FUSER, Igor. Energia e relações internacionais. São Paulo: Saraiva, 2013.
PORTO, Marcelo Firpo; MILANEZ, Bruno. Eixos de desenvolvimento econômico e geração de conflitos socioambientais no Brasil: desafios para a sustentabilidade e a justiça ambiental. Ciências & Saúde, v.14, n.6. P.1983-1994, 2009.
MARTINS TEODORO, P. H. Produção do espaço e conflito ambiental: As ocupações urbanas pelo direito à cidade. AMBIENTES: Revista de Geografia e Ecologia Política, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 267–301, 2022. DOI: 10.48075/amb.v4i1.29130. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ambientes/article/view/29130. Acesso em: 28 jul. 2022.
NUNES DE SOUSA, Isabel Cristina; MARAN DE OLIVEIRA, Celso. Conflitualidade ambiental em São Carlos/SP: mapeamento como diagnóstico e subsídio ao planejamento de políticas públicas municipais. Revista de Direito da Cidade, [S.l.], v. 13, n. 3, p. 1393 – 1421, out. 2021. ISSN 2317-7721. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/46543>. Acesso em: 28 jul. 2022. doi:https://doi.org/10.12957/rdc.2021.46543.
SHIRAISHI NETO, J. ; ARAUJO, M. ; CABRAL, Diogo Diniz Ribeiro ; SILVA, Liana Amim Lima ; PEDROSA, Luís Antônio Câmara ; MORAES, O. R. . Quando o Estado não Protege o seu Povo: Quilombolas de Alcântara diante da Resolução n° 11, de 26 de março de 2020. 01. ed. Curitiba, PR: Letra da Lei, 2021. v. 01. 84p
História, políticas de saúde e sua relação com as políticas ambientais; meio ambiente, epidemias e saúde humana; saúde e saneamento; análise de risco ambiental e implicações à saúde; educação, promoção da saúde e proteção ambiental.
BRAUNER, M.C.C. e ZARO, L., SAÚDE E MEIO AMBIENTE: FATORES CONDICIONANTES PARA A CONCRETIZAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE. Ver. JURIS, Rio Grande, 17: 53-74, 2012.
MACHADO, P. H., LEANDRO, J.A. E MICHALISZYN, M.S., Saúde Coletiva um campo em construção. Curitiba, Ed. Intersaberes, 2013.
MICHALISZYN, M.S. Educação em Saúde: da prevenção à promoção. In MACHADO, P. H., LEANDRO, J.A. E MICHALISZYN, M.S., Saúde Coletiva um campo em construção. Curitiba, Ed. Intersaberes, 2013.
QUANDT, F.L., HACKBARTH, B.B., et. All., Saúde Ambiental e atenção à saúde:
construção e ressignificação de referências. Cad. Saúde Colet., 2014, Rio de Janeiro, 22 (2): 150-7
TAMBELLINI, A.T. e CAMARA, V. M., A temática saúde e ambiente no processo
de desenvolvimento do campo da saúde coletiva: aspectos históricos, conceituais e metodológicos. Ver. Ciência & Saúde Coletiva, 3(2):47-59, 1998
VARGA, I.D., SAÚDE E AMBIENTE, DESATANDO NÓS: desafios ao exercício da cidadania e da interdisciplinaridade, para o Brasil do século XXI. Ciências Humanas em Revista – São Luís, V. 3, n.2, dezembro 2005
SEBESTYEN, I. et al. Environmental risk assessment of human and veterinary medicinal products – Challenges and ways of improvement. Microchemical Journal. v. 136, 67–70, 2018.
BAGNIS, S. et al. Sorption of active pharmaceutical ingredients in untreated wastewater effluent and effect of dilution in freshwater: Implications for an “impact zone” environmental risk assessment approach. Science of the Total Environment. v. 624, p. 333–341, 2018.
VAVERKOVA, M. D. et al. Environmental risk assessment and consequences of municipal solid waste disposal. Chemosphere. v. 208, 569-578, 2018.
DARBRA, R. M. et al. How to measure uncertainties in environmental risk assessment. Trends in Analytical Chemistry, v. 27, n. 4, 2008. doi:10.1016/j.trac.2008.02.005
ASCHNER, M. et al. Upholding science in health, safety and environmental risk assessments and regulations. Toxicology v. 371, 12–16, 2016.
GAMARRA Jr., J. S. et al. Environmental Risk Assessment (ERA) of diclofenac and ibuprofen: A public health perspective. Chemosphere. v. 120, 462–469, 2015.
MINOLF, G. et al. A regional approach to the environmental risk assessment – Human health risk assessment case study in the Campania region. Journal of Geochemical Exploration. v. 184, 400–416, 2018.
FRACASSO, M., DALEPIANE, R. M., PORSCH, M. R. M H., PFULLER, E. E. e SILVA, R. S. Diagnóstico e prognóstico dos RSU para município de Sananduva/RS. HOLOS, 04: 282-298, 2017
SOUZA, C.M.N. e FREITAS, C. M. O saneamento na ótica de profissionais de saneamento-saúde-ambiente: promoção da saúde ou prevenção de doenças? Eng. sanit. ambient. 13 (1): 46-53, 2008
PICCOLI, A.S. e COHEN, S.C. Políticas em saúde, saneamento e educação: trajetória da participação social na saúde coletiva. Saúde Soc. 26(2): 397-410, 2017
MELO, F.J.S., SILVA FILHO, J.A., ANDRADE, S.N. e VIEIRA, Z.C. Análise do saneamento básico e saúde pública na cidade de Pombal, Paraíba. Revista Verde, 12(1):74-78, 2017
LIMA, J.R.O., SANTOS, E.L.N. e MEDEIROS, J.P. saneamiento y sanidad pública: análisis de las relaciones entre los indicadores en el estado de Rio Grande Do Norte. Revista Metropolitana de Sustentabilidade, 7(2):134-151, 2017
PINHEIRO, T.F., SILVA, T.A.R., PESTANA, M.S.V., SOUZA, V.M. e LIMA, R.M. Condições de saneamento do bairro Ururaí em Campos dos Goytacazes, estado do Rio de Janeiro. VÉRTICES, 19(3):139-170, 2017
Lima, P.M. e Paulo, P.L. Solid-waste management in the rural area of BRAZIL: a case study in Quilombola communities. Journal of Material Cycles and Waste Management 20:1583–1593, 2018
Freitas, C.M., Rocha, V., Lima e Silva, E., Alpino, T.M.A., Silva, M.A. e Mazoto, M.L. Conquistas, limites e obstáculos à redução de riscos ambientais à saúde nos 30 anos do Sistema Único de Saúde . Ciência & Saúde Coletiva, 23(6):1981-1996, 2018
Apresentação de seminários pelos discentes, retratando a evolução do projeto de dissertação.
Referências dependem do tema de dissertação.
Normas ABNT para apresentação de trabalhos.
A relação indivíduo, sociedade, cultura e ambiente natural; sociedades tradicionais, sociedades complexas e problemas ambientais; o rural e o urbano e sua relação com o meio ambiente; os conceitos de diversidade, alteridade e sua aplicação na identificação de público-alvo das intervenções no campo da gestão ambiental; considerações sobre o imaginário social, a cultura e as diferentes percepções relacionadas à natureza; meio ambiente e sociedade de classes: o modelo capitalista e sua relação com os problemas ambientais; consumo e meio ambiente; grupos sociais e a construção de redes sociais que constituem o tecido social; organização social e participação popular.
Bibliografia Básica
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. RJ: Paz e Terra, 1982.
COMISSÃO GULBENKIAN. Para abrir as ciências sociais. São Paulo, Cortez, 1996.
FOSTER, John. B. A ecologia de Marx. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005.
GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
GOLDENBERG, Mírian.(org.). Ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro, Revan, 1992.
SACHS, Ignacy. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo, Vértice, 1986.
Bibliografia Complementar
ALEXANDER, Jefrey. A importância dos clássicos. In: A. Giddens e J. H. Turner. Teoria social hoje. São Paulo: Editora Unesp, 1999.
BARRY, John. Environment and Social Theory. New York: Routledge ,1999
BELL, Daniel. O advento da sociedade pós-Industrial. São Paulo: Cultrix, 1973.
BENTON, Ted. Marxism and natural limits: an ecological critique and reconstruction, New Left Review, 178, 1989.
BENTON, Ted. Philosophical Foudations of the Three Sociologies. London: Routledge, 1977.
BENTON, Ted. Social relations. Ecology, animal rights & social justice. London: Verso, 1993.
BURSTYN, Marcel (org.). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo, Brasiliense, 1993.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1999.
CATTON, W. R. Jr. e DUNLAP, R. E. Environmental sociology: a new paradigm. The American Sociologist, vol. 13: 41-49, 1978.
CATTON, William R. & DUNLAP, Riley E. Environmental sociology: a new paradigm. The American Sociologist. Washington, D.C., volume 13, number 1, February, 1978.
CONCA, K. & DABELO, G. Green planet blues: environmental politics from Stockolm to Kyoto. Boulder, CO (USA), Westview Press, 1998.
CUIN, Charles-Henry & GRESLE, François. História da Sociologia. São Paulo, Ensaio, 1994.
DICKENS, Peter. Reconstructing nature. Alienation, emancipation and the division of labour.Londres: Routledge, 1996.
DICKENS, Peter. Society and Nature. Towards a Green Social Theory. Philadelphia: Templo University Press, 1992.
DICKENS, Peter. Society and nature: towards a green social theory. Hertfordshire (UK), Harvester Wheatsheaf, 1992.
DOWBOR, Ladislau. Globalização e Descentralização. In: SORRENTINO, M. & TRAJBER, R. Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. São Paulo, Gaia, 1995.
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Editora Nacional, 1987.
DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins, 1995.
DURKHEIM, Émile. O Suicídio. Estudo Sociológico. 6ª edição, Lisboa: Editorial Presença, 1996.
FERREIRA, Leila da Costa & VIOLA, Eduardo (orgs.). Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas, Unicamp, 1996.
FERREIRA, Leila da Costa. A Busca de Alternativas de Sustentabilidade no Poder Local. In: SORRENTINO, M. & TRAJBER, R. Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. São Paulo, Gaia, 1995.
FERREIRA, Leila da Costa. A Questão Ambiental: Sustentabilidade e Políticas Públicas no Brasil. São Paulo, Boitempo Editorial, 1998.
GIDDENS, Anthony et al. Modernização reflexiva – política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo, Unesp, 1997.
GIDDENS, Anthony. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da social-democracia. Rio de Janeiro, Record, 1999.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Edusp, 1991.
GIDDENS, Anthony. Capitalismo e moderna teoria social. 4ª. Edição Lisboa: Presença, 1994.
GIULIANI, Gian Mario. Sociologia e ecologia: um diálogo reconstruído. Revista Dados. Vol. 41(1), Rio de Janeiro, IUPERJ, 1998.
GOLDBLATT, David. Teoria social e ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis, Vozes, 1987.
HERCULANO, Selene Carvalho. Do desenvolvimento (in)suportável à sociedade feliz. In: GOLDENBERG, Mírian.(org.). Ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro, Revan, 1992.
HUGUES, P. et tal. Understanding Classical Sociology. Marx, Weber, Durkheim. 4ª ed. London: SAGE, 1999.
HUMPHREY, C.R. & BUTTEL, F.H. Environment, energy and society. Belmont, CA, Wadsworth, 1982.
IANNI, Octavio. Globalização: novo paradigma das ciências sociais. Estudos Avançados. São Paulo, USP, 8 (21), 1994.
JACOBS, Michael. Green Economy. Londres: Pluto Press, 1991.
KUMAR, Krishan. Da Sociedade Pós-Industrial à Pós Moderna. Novas teorias sobre o mundocontemporâneo. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997.
KURZ, Robert. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna a crise da economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
LENZI, Cristiano L. Sociologia ambiental: risco e sustentabilidade na modernidade. São Paulo: Edusc, 2006.
LEPENIES, Wolf. As Três Culturas. São Paulo, Editora da USP, 1996.
MACNAGHTEN, P. e URRY, John. Contested natures. Londres: SAGE, 1998.
MACNAGHTEN, P. e URRY, John. Towards a sociology of nature. Sociology, Vol. 29, No. 2, May. pp. 203-220, 1995.
MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Editora Hucitec, 1996.
MARX, Karl. Cartas Filosóficas & O Manifesto Comunista de 1848. São Paulo: Editora Moraes. 1987.
MELLO E SOUZA, Nelson. Educação ambiental: dilemas da prática contemporânea. Rio Janeiro, Thex/UNESA, 2000.
MORRISON, Roy. Ecological democracy. Boston, South end Press, 1995.
MURPHY, Raymond. Rationality & Nature. A Sociological Inquiry into a Changing Relationship. Colorado: Westview Press, 1994.
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
PAEHLKE, R. Environmentalism and the future of progressive politics. New Haven, Yale University Press, 1989.
PARDO, Mercedes. Sociología y medio ambiente: estado de la cuestión. Revista Internacional de sociologia (RIS), Tercera Época, nº19 y 20, pp.329367, enero-agosto, 1998.
PONTING, Clive. A História Verde do Mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo, Cortez, 1995.
SCHNAIBERG, Allan. The Environment. New York, Oxford University Press, 1980.
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Petrópolis/RJ, Vozes, 1994.
VIOLA, Eduardo. A multidimensionalidade da globalização, as novas forças sociais transnacionais e seu impacto na política ambiental no Brasil, 1989 -1995. In: FERREIRA, L. C. & VIOLA, E. Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas, Editora da Unicamp, 1996.
VIRILIO, Paul. Os motores da história. In: ARAÚJO, M. R. Tecnociência e Cultura: ensaios sobre o presente. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 1998.
WALLERSTEIN, Immanuel. Social science and the quest for a just society. American Journal of Sociology. Chicago, Illinois (USA), volume 102, n.º 5, March, 1997.
WEBER, Max. Conceitos centrais em Sociologia. São Paulo: Editora Moraes, 1987.
WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 1993.
Bibliografia Complementar Antropologia
Diegues, A. 2001. O mito moderno da natureza intocada. 3 edição, São Paulo: Hucitec, Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras, USP.
Diegues, A . C, e Arruda, R. S. V. 2001. Saberes Tradicionais e Biodiversidade no Brasil. Ministério do Meio Ambiente – MMA/ Programa Nacional de Conservação da Biodiversidade. Universidade de São Paulo- USP/Nupaub. Brasília. Durhan, E. 1985. “Malinowski”. In. Col. Grandes Cientistas Sociais, n 55 pgs. 1-83. Ática, São Paulo.
Enciclopédia da floresta/Manuela Carneiro da Cunha, Mauro Barbosa de Almeida, organizadores- São Paulo: Companhia das Letras., 2002.
Godelier, M. Economia e sociedades: abordagens funcionalista, estruturalista e marxista, In Carvalho, E (org.) Antropologia Econômica. Editora Ciências Humanas, São Paulo.
Guattari, Felix. 1990. As três ecologias, Tradução Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas, SP: Papiros.
Lévi-Strauss, Claude. 1989. O pensamento selvagem. Cia Editora Nacional, 1989, S.P.
Mauss, Marcel. 1979. Estudo sobre as variações sasoneiras entre os Esquimós, In Sociologia e Antropologia, Edusp, São Paulo.
Morin, Edgar. 1980. La méthode. 2 – La vie de la vie. Paris: Éditions du Seuil.
Moran, Emílio F. 1990. A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis, RJ: Vozes.
Thomas, Keith. (1933) 1988. O homem e o mundo natural: mudança de atitude em relação às plantas e aos animais, 1500-1800, São Paulo: Companhia das Letras.
Vasconcellos, Maria José Esteves de. 2002. Pensamento sistêmico: O novo paradigma da ciência. Campinas, SP: Papirus.
Viertler, R. B. 1988. Ecologia Cultural. Uma Antropologia da Mudança. São Paulo, Ática.
Links Relacionados
Arquivos Relacionados
Galerias de Imagens Relacionadas
CINTIA MARA RIBAS DE OLIVEIRA;MARCELO LIMONT
AVALIAÇÃO E MODELAGEM (DESCRIÇÃO DE PROCESSOS) SOCIOAMBIENTAIS
AVALIAÇÃO E MODELAGEM (DESCRIÇÃO DE PROCESSOS) SOCIOAMBIENTAIS
CINTIA MARA RIBAS DE OLIVEIRA;MARCELO LIMONT;MARIO SERGIO MICHALISZYN
PLANEJAMENTO, CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL
CINTIA MARA RIBAS DE OLIVEIRA;MARCELO LIMONT;MARIO SERGIO MICHALISZYN
PLANEJAMENTO, CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL
MARIO SERGIO MICHALISZYN;CINTIA MARA RIBAS DE OLIVEIRA;MARCELO LIMONT
PLANEJAMENTO, CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL
MARCELO LIMONT;CINTIA MARA RIBAS DE OLIVEIRA;
PLANEJAMENTO, CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL
ambiental@up.edu.br
Bloco da Pós-Graduação
Seg a Sex, das 7h30 às 17h15
Para acessar o Teste Vocacional e descobrir a carreira certa para você, preencha os campos abaixo.
É bem rapidinho!
Para que possamos agendar a sua vista, preencha o formulário abaixo.