Folha de São Paulo: docentes explicam sobre roupas repelentes
O coordenador do curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Positivo, Leonardo Wedderhoff Herrmann, e a professora do Curso de Medicina da UP, Kátia Scheylla Malta Purim, deram entrevista para a Folha de São Paulo falando sobre a eficácia de roupas repelentes e demais cuidados com a dengue.
Confira:
Roupas repelentes são eficazes contra a dengue, mas não dispensam outros cuidados
Tecnologia pode afastar insetos a uma distância de até dois palmos, mas não oferece proteção integral
Enquanto o Brasil atinge um número recorde nos casos de dengue, que já causou 1.888 mortes no país só em 2024, marcas nacionais de roupas, como Insider e Extreme, têm apostado em camisetas com repelentes de insetos para afastar o mosquito , transmissor da doença.
A técnica consiste em impregnar o tecido com permetrina, versão sintética de um composto encontrado nas flores de crisântemo capaz de irritar, paralisar e matar o animal ao agir sobre as células nervosas dele.
Essa tecnologia foi criada em 1973 e aplicada pela primeira vez em larga escala em 1979 pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA). Hoje, a maioria dos tecidos pode receber o inseticida, desde colchões, lençóis, palmilhas e jalecos até produtos de higiene pessoal, diz o coordenador do curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Positivo Leonardo Wedderhoff Herrmann. […] continue lendo aqui.